Sábado, 29 de Dezembro de 2007

despedida de 2007

DESPEDIDA DE 2007

Vou despedir-me de 2007, para sempre. E dos meus amigos, até aos primeiros dias de 2008 pois já se nota um pouco por todo o lado, a azáfama de um forrobodó que é anual, porque se aproximou e passou o Natal e o ano novo está a estalar. Não sou fã destes festejos pois acho que o Natal devia estar todos os dias no espírito de todos e cada um de nós. Faço-o com votos de muitas felicidades até mesmo para os que se vêm obrigados a afogar-se em lágrimas) Precisamente porque os homens não querem que seja Natal todos os dias. Desejo muito particularmente as mesmas felicidades para todas as pessoas que de algum modo me são queridas por linha sanguínea ou por pura amizade e ainda para aquelas pessoas que não as conhecendo nutro por elas alguma admiração. Por razões que não importam para aqui agora. Quero deixar aqui patentes os meus votos de que o 2008 que se avizinha seja no mínimo igual ao 2007. Se por acréscimo vier algo mais de bom é sempre bem-vindo, para pior já basta assim. Para todos, o meu ADEUS.

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VAI-TE EMBORA ANO VELHO E LEVA CONTIGO OS BARÕES

OS ALDRBÕES E OS VENDILHÕES E OUTROS TERMINADOS EM ÕES. QUE NOS ROUBAM OS TOSTÕES.

DÁ O LUGAR AO ANO NOVO, E QUE ELE VANHA PARA NOS SEVIR, E QUE ENSINE AO MUNDO TODO AS CONTAS DE DIVIDIR.


publicado por Fisga às 17:25
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Quinta-feira, 13 de Dezembro de 2007

A PARTIDA

Quando cheguei junto da paragem do autocarro na Av. Da Liberdade para ir para o barco no terreiro do Passo estava apenas um Sr. Na paragem. Por educação, eu disse, bom dia o sujeito em questão respondeu, bom dia, já agora sabe-me dizer se os autocarros para Belém param aqui? Eu cheio de boa fé respondí, bem eu vou para o terreiro do passo, eu sei que lá há autocarro para Belém aqui muito sinceramente não sei. Um Sr. Que entretanto já tinha chegado a trás de mim e respondeu: Aqui também passa é o 16 e diz Belém. O Sr. Que fez a pergunta agradeceu, e de novo o silêncio. Passados uns bons 10 minutos, e com uma fila de 20 ou mais pessoas quando já tinham passado vários autocarros que não paravam, pensando nós que, porque iam cheios, começou a haver um certo desconforto entre as várias pessoas que esperavam por transporte e começou um morrmúrio Surdo entre as pessoas que mal destapavam a cara, tal era o frio que se fazia sentir em pleno mês de Março, eu só pensava, bem quando o autocarro vier eu sou o segundo tenho muitas possibilidades de ter lugar. Eis senão quando o sujeito que se encontrava à minha frente, e em primeiro lugar muito sorrateiro e discreto, pega na paragem que ele próprio ali tinha posto, põem-na ás costas e começa a andar pela Avenida a baixo: Era segunda-feira de Carnaval e ninguém se lembrou.


publicado por Fisga às 18:16
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Quarta-feira, 12 de Dezembro de 2007

ATESTO

O MEU TESTAMENTO.

 

Vou fazer o meu testamento. No meu juízo perfeito,

Vou fazer saber ao vento, tudo o que me vai no peito.

 

O meu rosário de contas, com contas da cor dos céus.

Ofereço-o àquele amigo, que não acredita em Deus.

 

Todos os meus males e tormentos, vou testamenta-los também.

A todos os avarentos, que não dão nada a ninguém.

 

O meu livro de mentiras, todas de alta qualidade,

Vou deixa-lo aos caipiras, que sempre falaram a verdade.

 

Se não aparecer nenhum pretendente, Como até hoje não apareceu,

É um sinal evidente, que mentiroso não sou só eu.

 

Não tenho mais nada de meu, a não ser um amor profundo,

Foi o mundo que me o deu, e eu vou deixa-lo ao mundo.


publicado por Fisga às 19:12
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Terça-feira, 11 de Dezembro de 2007

SONHO DOURADO (Continuação)

SONHO DOURADO II

CONTINUAÇÃO

Impossível: tudo me era vedado, por isso foi muito bom ter sonhado. Só assim eu te pude ter e contemplar, ter a ilusão de te amar e de ser por ti amado. Fiquei de tal modo emocionado com o teu esplendor e o teu inegável encanto e essa beleza tua, que quando te vi toda nua e senti o teu calor, fiquei extasiado de espanto. Não fiques envergonhada ou a pensar, que se perdeu o encanto, ou a alegria, porque eu continuo a amar-te sempre, e tanto com no primeiro dia, e com a mesma força e alegria. Por ti terei sempre cada vez mais carinho para mim tu serás sempre a rainha, a mais bela e a mais pura. Amar-te-ei mais ainda se vieres na noite escura. Tu sabes que és detentora de tudo o que é segredo, de noite tu és sempre a mais respeitada, ninguém ousa perguntar-te nada, todos sabem que tu não és traidora, o teu fim é apenas o de contemplar, não vês em nada nenhum mal, mostras-te e deixas-te amar. E continuas sempre igual, manténs sempre a mesma indiferença, Na tua observação incessante, és a cúmplice, a companheira mesmo que distante. Calas o segredo do ladrão, do assassino e do amante, manténs sempre a mesma ternura, mesmo se alguém te censura, mas estás sempre vigilante. Do alto do teu pedestal, controlas a natureza, com toda a tua nobreza, dás luz para toda a rua, não usas manto real, mas todo o mundo te obedece, nada nasce e nada cresce, sem ajuda de sua alteza. A LUA. *

 


publicado por Fisga às 10:53
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Domingo, 9 de Dezembro de 2007

UM SONHO ACORDADO

.

SONHO ACORDADO I

Tantas noites sonhei contigo, sempre o mesmo sonho embriagante. E nesses sonhos fui teu companheiro, fui teu amigo, fui teu amante. Fui por ti banhado, fui abraçado e beijado, foi em sonho é verdade. Mas foi um sonho conseguido e vivido, mais ainda que se fosse pura realidade. Fui por ti enleado, nossos corpos quais laços apertados tanta ternura e amor, tanta sensualidade, que se tivesse sido verdade, não teria mais esplendor. Ó meu Deus como foi bom, ter-te amado a sonhar, só em sonho eu tive o dom de assim te poder amar. Ó! Como fomos felizes por instantes, como foi bela esta fantasia, só em sonho nós podia-mos ser amantes, só em sonho isso podia existir algum dia. Como foi bom eu ter sonhado, ter-te tido e ter-te amado, por tanto em ti ter pensado, sempre que te via da janela ou de qualquer outro lado, quanta distancia se entrepunha, mas Deus foi sempre testemunha, que eu sempre te quis amar, conhecer e beijar. Tantas coisas que eu tentava inventar, para ver se mais perto de ti conseguia estar, mas tudo em vão, e o meu pobre coração sempre a palpitar. À! Como eu me irritava, quando de ti se falava, e eu sem poder beijar-te, abraçar-te, penetrar nas tuas entranhas, conhecer-te de corpo inteiro, poder ver de perto esses teus montes, ter a ilusão de ser o alvo da tua contemplação e eu assim fui sempre continuando a sofrer.


publicado por Fisga às 12:10
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Sexta-feira, 7 de Dezembro de 2007

O AMOR AO BELO

ESTE HINO É PARA ELA

Eu nunca antes falei dela porque ela para mim é quase como um Ídolo, e dos Ídolos é difícil falar-se, porque o valor de um Ídolo não é quantificável e nem qualificável por qualquer pessoa e não é fácil discutir um Ídolo. Os Ídolos são apenas e só para os Idólatras discutirem, Ídolos para nós podem ser os nossos próprios pais. A quem só cada um de nós sabe dar o valor. Mas Os ídolos podem também tornar-se no nosso ópio. Sejam eles quem forem. Mas hoje estou particularmente sensível e apetece-me falar dela, e tudo isto porque nunca a Idolatrei mas sempre a amei. Mesmo sabendo que ela não me ama. Mas eu nunca deixaria de a amar por isso, e também não me sinto envergonhado porque de amores não correspondidos está o mundo cheio, e nem por isso ele já acabou. Também não é porque seja destituída de alma porque tem uma alma do tamanho do mundo. Mas ninguém tem a capacidade de escolher quem ama. O coração é quem decide Eu amo-a só e apenas porque ela é de uma beleza inigualável. Ela é quente, é fria, é dócil, é amarga, é calculista, é acusadora, é defensora, em suma é refúgio de tantas almas penadas que vagueiam por este mundo. E é por isso que eu a amo. Não! Não estou a referir-me à morte, nem à vida, embora eu seja um apaixonado também por ela. Estou a referir-me à Poesia eu não sou e nem nunca serei Poeta, mas os Poetas fazem a minha admiração, (porque eles são mais altos que os homens), e por esse motivo também há homens não perdoam aos Poetas. FLORBELA ESPANCA.

 


publicado por Fisga às 11:25
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Quarta-feira, 5 de Dezembro de 2007

DILEMA

DESILUSÃO OU DESESPERO

Pensei que sabia algo da vida, quando me meti à

Estrada, esperei-te com dor sentida, e tu não me ajudaste nada. Porque me abandonaste? Achaste que eu não merecia? E os meus ensinamentos não valeram nada? Então para que é que tu existes? Ou será que não: Essa eu não posso querer. Chamem-te o que chamarem eu chamarte-ei Como aprendi, é certo que já não acredito em ti. Mas, e se tu não és o que eu pensava, então o que vens a ser? Para mim tu não tens sido nada. Mas a minha mãe me disse Sempre antes de morrer e em segredo; meu filho não tenha medo, faz sempre o que tens que fazer, a nossa protecção não falta, às vezes, tarda, outras não tarda nada. Porque o nosso anjo da guarda está sempre ao nosso lado, mal nós caímos na estrada (da vida). Assim sendo, não me abandones nem só por mais um instante, eu já pouco mais sou que um ser que mal se arrasta. E protege-me que eu já mal confio nesta vida que me é madrasta, e aponta-me ao menos o caminho, se achares que isso me basta. Ou então nunca mais me chames de filho, porque eu já não te quero como meu pai, que dizes ser. E vou procurar o caminho para ir juntar-me à minha mãe, que tu dizes ter-me abandonado.

 


publicado por Fisga às 11:58
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Segunda-feira, 3 de Dezembro de 2007

ODISSEIA NA TERRA

A PRIMEIRA VIAGEM

Não passava pela cabeça ao miúdo os perigos a que se estava a expor, os seus oito anos de idade não lhe permitiam ter consciência disso. Eram mais ou menos quatro horas da manhã de um dia que iria despontar por volta das sete horas, mas fazia um luar bastante claro, quando o rapazinho se meteu à estrada com dois bois de três anos de idade atrás dele, para percorrer doze quilómetros de estrada de quinta categoria, por um deserto no mínimo assustador, às oito horas da manhã tinha que estar na feira com os bois. Tinha andado já mais de duas léguas (10 quilómetros), quando ouviu um trepidar estranho mas depressa se deu conta que se tratava do trotear de um cavalo, o cavaleiro ao aproximar-se de dele viu que se tratava de um miúdo e não hesitou em pregar-lhe um grande susto. Então resolveu acelerar o andamento do cavalo, mas ao passar pelo miúdo, azar dos azares, assustou os bois que o levaram de rastos pelo chão mais de vinte ou trinta metros. Deixando-o num estado lastimoso. Quando chegou à feira pergunta do patrão: Então rapaz o que é que te aconteceu? E o miúdo com medo de ser albo de escárnio, disse: Fui eu que adormeci a andar e cai Embora pouco convencido o patrão, desvalorizou o caso dizendo: É a cair é que se aprende, andar de pé. Engraçada foi a forma que o miúdo encontrou de ocultar aquilo que lhe parecia ser uma desonra. Era assim que pensava um miúdo de oito anos, filho de um pai que alem de viúvo era pouco presente.            

 

 

 

 

 

 

 


publicado por Fisga às 17:58
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Domingo, 2 de Dezembro de 2007

GEOGRAFIA

 

GEOGRAFIA

Estrelas

Vou dar por terminada esta abordagem à Geografia sem que alguma vês tenha falado da matemática sabendo no entanto que a Geografia sem ela não seria nada. Daqui as minhas desculpas à Matemática e aos seus pais. Ainda há poucos anos encontravam-se catalogadas já trinta mil estrelas, as quais haviam já sido fotografadas. As estrelas são corpos celestes, que têm luz própria, os quais se encontram designados por 17 grandezas diferentes. O Sol é uma estrela de sexta grandeza, as outras maiores, parecem mais pequenas por se encontrarem bastante mais longe de nós do que o Sol. A estrela maior de todas é a estrela Sírio ou Sirius e pertence à constelação de Cão maior – A segunda maior, é cano pus e pertence à constelação nau argo, (Nota parece-me que esta estrela tal como a sua constelação não são visíveis em Portugal). – A terceira é Alfa e pertence à constelação de centauro. Em quarto lugar vem a Arturos da Constelação de Boeiro. Em quinto vem a Cabra da constelação de cocheiro. Em sexto lugar vem a Vega e pertence à constelação de Lira. E assim sucessivamente. Por agora vou abandonar as ciências mas não vou abandonar a escrita. Até breve.

publicado por Fisga às 19:13
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Sábado, 1 de Dezembro de 2007

GEOGRAFIA

GEOGRAFIA VI

A lua e as suas 4 fases, ou estações.

A terra, arrasta consigo no seu movimento, o seu satélite que é a Lua, esta tem um movimento de rotação que executa sobre si própria ao longo de 27 dias 07 horas e 11 segundos. A Lua descreve no seu movimento uma elipse da qual a terra ocupa um dos focos. A lua mostra sempre à terra a mesma face, mas um pequeno movimento chamado liberação (do latim libra) (e chamado (balança do Português) dá-nos a ilusão de que ela nos mostra 4 faces todas diferentes umas das outras. A Lua à semelhança de todos os outros planetas é opaca, e limita-se a enviar para a terra a luz que recebe do Sol. A Lua dista da terra. (384.446 quilómetros). E tem um volume de aproximadamente, de (22,105,740,000 quilómetros cúbicos). O tempo de rotação da Lua sobre o seu eixo é aproximadamente o mesmo que o da sua revolução (27 dias e 6 horas), o tempo que decorre desde o nascer de uma lua até ao seu fim, é de (29 dias e 12 horas), a lua é composta de 4 fases, (lua nova, quarto crescente, lua cheia, quarto minguante) A Lua influencia tantas coisas e decide sobre tantas cosas no nosso planeta, que se torna mais fácil enumerar as que ela não influencia, vou apenas enumerar três ou quatro das mais significativas: Ela -influencia o nascimento de todos os animais sejam eles racionais ou irracionais, -influencia o nascimento de todo o género de sementes ou caroços, que brotem da terra, ou não. – Influencia o nosso inconsciente, as nossas emoções, a nossa sensibilidade e o nosso estado de espírito. Influencia ainda com certeza outras coisas que eu desconheço.            


publicado por Fisga às 17:38
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