A CONSAGRAÇÃO DE UM ESCRITOR
MIGUEL DE CERVANTES E SAAVEDRA
1547-1616
O cerne da questão resume-se a três incursões feitas em terras de Aragão e da Catalunha. O personagem principal da obra, é um fidalgo castelhano, que perdeu a razão pela leitura assídua de romances sobre cavalaria, em que pretende imitar os heróis por si criados através da leitura dos mesmos. Envolvendo-se assim numa série de aventuras fantasiosas, que acabavam sempre por ser desmentidas pela dura realidade dos factos. O verdadeiro nome deste personagem era, Alonso Quijano, e conhecido pelos vizinhos pelo BOM. Quando tinha já uma certa idade, começou a ler e a ganhar gosto pela leitura desses romances, e a sua loucura começa, quando ele resolve contar as histórias e façanhas indiscutíveis desses romances, aos seus dois grandes amigos, o cura e o barbeiro lá da Aldeia. Quejano ao ver que os amigos se riam dele, resolve investir-se dos ideais cavalheirescos de, amor, paz e justiça, e sai pelo mundo em luta por esses mesmos valores, vivendo assim o seu romance de cavalaria. Então escolhe um título para si mesmo, e apelida o cavalo que lhes serve de montada já bastante velho e magro, elege como sua dama uma camponesa imaginária supostamente oriunda da alta nobreza a quem deu o nome de Dulcineia de Tuboso.
Pesquisas realizadas no Centro médico Académico, em Amesterdão, na Holanda, demonstraram, que a proteína do leite Lactoferrina tem a capacidade de impedir que o vírus HIV infecte o corpo humano.
O meu carro já velhinho
Com o motor já cansado
Já não anda coitadinho
Só vai se for empurrado.
Só a andar se sentia bem
Quando era novo o malvado
Não respeitava ninguém
Nem o sinal encarnado.
Hoje está arruinado
O meu carro coitadinho
Já está todo empenado
Já não acerta caminho.
Perdeu o vício de andar
Só quer descanso o maroto
Já começa a enferrujar
Até o guiador está torto
Cheguei a pensar que chatice
Que tinha um pneu furado
Fui ao mecânico e ele disse
Que é o motor já cansado.
E um motor novo? Ilusão
Não lhe vai adiantar nada
Ponha gasolina de avião
E meta-o na auto-estrada.
Vou seguir o seu conselho
Ainda me vou sentir gente
Se vir o meu carro velho
Andar como antigamente.
Foi apenas um miragem
Só foi bom para a auto-estrada
Que recebeu a portagem.
Perante tal desilusão
Desisto já está cansado
Já não tem ignição
Só anda se for empurrado.
Já só me resta a saudade
De quando ele andava à farta
Na estrada ou na cidade
Depressa chegava à quarta-feira.
Foi reduzindo de tal maneira
Que a quarta já não entrava
Ficava-se pela terceira
E a segunda ás vezes chegava.
E mais tarde só a primeira
Era tudo o que conseguia
E não entrava de qualquer maneira
Era só quando ele queria.
Agora parou de todo
Vai para o museu o coitado
Andou muito quando era novo
Agora está reformado.
Devia ser condecorado
Pelas suas atitudes
Nunca ficou empanado
Nem nos caminhos mais rudes.
E.G.
Traquinices. De miúdos.
Na minha primeira ida à vila. Fui comprar gasolina para o motor de rega. No regresso da vila encontrei-me com amigos + ou – da minha idade que andavam a jogar a bola debaixo de um sol abrasador, parei a olhar como eles jogavam. Convidaram-me e eu fui jogar abandonando o garrafão ao sol que passado pouco tempo com o calor ganhou pressão e a rolha saltou fora e a gasolina começou a ferver e a sair para fora só parou de sair quando mais de metade se tinha perdido. E eu só me lembrei que tinha cerca de
ERA UMA VEZ II
A família Ferreira ficou muito aflita, como é que iam explicar à Família Morais que o cachorrinho tinha morto o coelhinho. Pegaram no coelhinho foi dar a triste noticia à Família Morais: Mas surpresa das surpresas os Morais não estavam
ERA UMA VEZ: I
A Família Ferreira acabadinha de casar, alugou uma vivenda para os lados de Samora, A Família Morais, casada há seis meses, foi alugar uma vivenda mesmo pegada com a vivenda da Família Ferreira, e tornaram-se muito amigas as duas Famílias. Passado um ano a Família Morais deu à luz do dia uma menina fruto do seu amor. Alguns dias depois a Família Ferreira deu á luz um rapas. Quando a menina fez um ano os papás ofereceram-lhe de prenda um coelhinho muito meigo e muito manso. Quando o rapazinho fez um ano os um ano os papás ofereceram-lhe um cachorrinho muito pequenino muito fofinho. A família Morais ficou aflita que o cão quando crescesse ia comer o coelhinho, mas falaram e concordaram em manterem os dois bichinhos juntos logo de pequeninos para fazerem amizade e talvez assim se evitasse um desgosto para as duas famílias que eram muito amigas. Os animais foram crescendo e cada vez era mais amiguinhos. Um dia em que a Família Morais foi com a menina dar um caceio, o cachorro apareceu aos donos com o coelhinho na boca e cheio de sangue, poisando-o no chão começa a olhar para o dono e a chorar de tristeza. (continua)
O ÓRGÃO MAIS QUERIDO
Eu nunca fui menino mas tal como os meninos também fui pequeno. E lembro-me que nessa época, por volta de 1942 tinha eu 6 ou 7 anitos e no Inverno à noite juntavam-se as famílias tudo à volta da lareira que funcionava a lenha, era a electricidade da época, E o passa tempo ou os programas televisivos da época: Era, os avós e os pais contavam histórias e adivinhas, e os mais pequenos deliciavam-se a ouvir. Hoje tenho pena que essa tradição se tenha perdido, porque com ela se perdeu também muitos ensinamentos que enriqueciam o vocabulário e a tradição do nosso povo dos mais novos
Esta não é desse tempo, mas é uma adivinha, bem brejeira.
Com alguma malícia e inocência à mistura, para temperar. E que é assim:
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Quer seja curto ou comprido, quer seja fino ou mais grosso. É um orgam, muito querido, e não tem espinhas nem osso.
De incalculável valor, é um só ninguém tem mais, desempenha no amor um dos papéis principais.
Quando uma dama aparece, fica a pular com ardor, se é rapaz novo estremece, se é velho não tem vigor.
O seu nome não é feio, tem sete letrinhas só tem um (R) e um (A)
No meio, começa em (C) e finda em (O).
Nunca se encontra sozinho, vive bem acompanhado, por outros dois orgãozinhos, juntos de si lado a lado.
O nome destes porém não oferece confusões, tem sete letras também, tem um (L) e termina em (ões).
Não pensem que é má fé minha, pois para evitar confusões os órgãos desta adivinha são o coração e os pulmões.
2008-01-01
É isso o 2008 já chegou, o que ele nos reserva é uma incógnita, mas acho que há algumas coisas que nós podemos exigir em vez de esperar-mos para ver: Ponto 1= podemos começar por exigir que a democracia seja substituída pela regra da divisão em partes iguais. Na falta de cumprimento do ponto 1. Que a idade da reforma seja aos 85 anos para todos os trabalhadores que aos que aos 40 anos tenham um rendimento anual superior a 145.000 €. Para que possam garantir com segurança o futuro dos descendentes. Enquanto que, para os que tenham um rendimento igual ou inferior a 20.000 € por ano a idade da reforma se possa verificar aos 40 anos sem penalizações. Se ainda assim Não for possível fazer aprovar este ponto, podemos tentar fazer aprovar uma lei que obrigue o Estado a ficar com o salário liquido de todos os trabalhadores que ganhem 20.000€ por ano ou menos, e entregar a estes os descontos e garantir-lhes uma vida condigna de acordo com as necessidades de qualquer ser humano. E não me venham chamar de garganeiro, porque eu não estou a pedir nada para mim, porque eu já estou reformado, e estas reivindicações não prevêem retroactivos. Também já está provado que ficar de braços cruzados à espera para ver ainda não deu resultado nenhum ano. fisga.
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