Sexta-feira, 31 de Julho de 2009

QUANDO EU PENSO

 

  

 NAS MINHA HORAS
Nas minhas horas de tristeza,
Faço apelo á natureza,
Que me faça companhia.
Que me dê essa leveza,
Que tanto amo e adoro,
Até mesmo quando choro,
Às vezes é de alegria.
 
Quase sempre me sai errado
O meu plano traçado,
Para poder ser mais feliz
Porque eu sou uma criança,
Que ainda alimenta a esperança,
De um dia vir a bonança,
E eu ser  mesmo feliz.
 
Logo de  bem pequenino,
E  mesmo não sendo menino,
Pensei  ser alguém um dia,
Basta que a vida me sorria.
E me dê a garantia,
Que todos temos direito a um  ninho.
 
 Um ninho de pétalas e plumas,
Qual pássaro abandonado,
Triste só e desgraçado,
Em águas mansas e espumas,
 
Que no mundo anda Perdido.
E no alto mar, Esquecido
À procura de encontrar,
O sonhado porto de abrigo.
 
Eu que queria estar contigo,
Partilhando Um grande amor.
Se tu estivesses comigo,
Vivendo um sonho dourado.
Por nós vivido e partilhado,
Desde o nascer ao sol por.
 
Do mundo sempre escondidos,
Para não sermos reprimidos,
Pelo nosso amor secreto,
E para ninguém falar,
 Continuaríamos a estar,
 Cada um sob o seu teto.
Autor, Eduardo Gonçalves. (fisga)
 
 
 

publicado por Fisga às 07:00
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Segunda-feira, 27 de Julho de 2009

PENSAMENTOS

 

 

MORAL 
Sempre que os meus pensamentos
Forem por ti contestados
Não grites aos sete ventos
Que os teus é que são acertados.
 
Embora o não pareça
As coisas são mesmo assim
Eu não precisava de cabeça
Para outros pensarem por mim.
 
Mas porque assim não é
E nunca. Será certamente
Não pensem que eu ajo de má fé
Só porque penso diferente.
 
Não te julgues o/a senhor/a
Da verdade e do e do saber
Até o melhor professor
Tem sempre mais que aprender.
 
O saber é uma constante
A que ninguém conhece o fim
Por isso não sejas petulante
Pensa por ti e não por mim.
 
Emite a tua opinião
Mas não me forces a aceita-la
E não me impeças de a considerar
Se eu quiser considerá-la.
 
Pensar Com o coração
E decidir com a mente
È afirmar que os rios vão
Da foz para a nascente.
 
Dá-me o direito á diferença
Se me queres teu amigo
E para que eu te reconheça
O respeito que te é devido.
 
Quando todos usarmos amor
Em tudo quanto fazemos
A vida será bem melhor
Neste mundo em que vivemos.
 
Saber dar beleza á vida
È uma arte aprendida
Na escola da meditação
È não dar-mos sinal mais
Aos nossos bens materiais
E ouvir-mos o coração
 
Entender a natureza
Com toda a sua beleza
È o nosso grande dever
Para estarmos habilitados
E sempre bem preparados
E sermos felizes até morrer.
 
 Aceitar que a vida é passageira
E que tudo tem o seu fim
È a virtude suprema,
Para viver uma vida plena
E sermos felizes até ao fim.
 
Tudo o que possamos fazer
De livre espontânea vontade
Que nos possa dar prazer
Sem trair a lealdade
Danos maior grandeza
Oferecida pela natureza
Nossa amiga de verdade.
 
A natureza que nos rodeia
Que nos envolve no seu meio
Ela própria nos premeia
Com a sua dádiva eu crei-o.
 
O homem tem que acreditar
Que nada pode mudar
Nesta lei fundamental
Que é nascer e morrer
E no entretanto viver
Muito ou pouco bem ou mal.
Autor Eduardo Gonçalves 1978

publicado por Fisga às 12:27
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Sábado, 25 de Julho de 2009

EM JEITO DE ALERTA

     

 

A COR NEGRA DA VERDADE
Divergem as nossas opiniões,
Divergem os nossos pensamentos,
Não vale a pena ilusões,
É puro fruto dos tempos.
 
Tempos que eu já passei,
E o mesmo acontecerá contigo,
Depois dos teus tempos passarem,
Tu estarás de acordo comigo.
 
O tempo que tu estás a passar,
Eu também já o passei,
E como tu estás a pensar,
Faz tempo que eu já pensei.
 
Eu sei que ao pensares assim,
Que o fazes no bom sentido,
Mas vais ficar desiludido,
E passarás a pensar igual a mim.
 
Discordas de mim
e não me queres ouvir,
Incomoda-te a minha filosofia,
Mas há-de chegar um dia,
 Em que mudarás de opinião.
E aí vais dar-me razão
E darás valor á minha visão.
 
Grande mudança em ti se vai dar,
Porque eu já não vou estar contigo,
Mas tu vais tomar o meu lugar
E serás tu a dizer
o mesmo que eu agora te digo.
 
 E aí os que te ouvirem,
Não te vão acreditar,
Vão pensar igual a ti,
Quando me ouves falar.
 
 Mas um dia há-de chegar,
Que mudará os teus pensamentos,
É tudo fruto dos tempos,
Os passados.
Os presentes e os que estão para chegar.
 
Sei que isso te vai incomodar,
Como me incomoda a mim agora,
Mas tens que saber desculpar,
Como eu te desculpei outrora.
 
Raiva desilusões e Gloria,
Desgostos arrependimentos e tristeza,
Amor ódio e paixão,
Tudo faz parte da nossa história,
Tudo semeado com a mesma destreza,
Pela nossa própria mão,
 
 No âmago da nossa memória.
Onde acaba toda a história,
Verdadeira ou vitual,
Onde só fica a memória,
Do que foi o bem e o mal.
 
Maio/1971 Eduardo Gonçalves

publicado por Fisga às 17:00
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Segunda-feira, 20 de Julho de 2009

A RAZÃO DE SER

 

QUEM SOU EU

Quem sou eu, é uma resposta que não me cabe a mim, porque ser juiz em causa própria, é muito duvidoso. pois nenhum Juiz é bom e justo, em causa própria. Já dizer o que sou eu? Isso é muito mais fácil. Eu sou uma porção de matéria orgânica, química e eléctrica. Que para se manter activa, útil e dentro do prazo de validade, carece de interagir com o mundo que a rodeia. Estou a falar de um mundo composto pelos meus amigos, virtuais e reais, já que são eles que fazem o meu mundo. Essa forma de interagir é, Em toda a extensão da palavra, trocar, dar e receber, carinho, amor e afecto. São estas três componentes, que trazem depois por arrastamento, tudo o mais que nos dá o privilégio de sermos humanos. A humanidade a que me refiro, não vem de sermos bípedes, e não quadrúpedes, ou de ser-mos engenhosos, quase sem limites. Vem sim de sermos bondosos ao ponto de termos tanto ou mais prazer, em dar, do que em receber. Não significando isso que não precisamos também de receber, claro que sim, precisamos de receber. De outro modo lá se perdia a nossa razão de existir-mos, ou seja de interagir. Foi por isto mesmo que eu resolvi sair do casulo em que me meti, compulsivamente com a decisão de não mais sair. Ao resolver sair, fi-lo com a convicção  de voltar a dar e a receber aquele amor e carinho a que me habituei, e sem os quais já não sei viver. Na firme disposição de voltar a ter o meu lugar no meio a que pertenço, e quero continuar a pertencer. Espero que, não venha muito diminuído nas minhas capacidades. Embora sem ambições de ser o que gostaria. Pois nunca cultivei a utopia. Sei que nem todos temos a vida que um dia sonhamos, mas todos temos o sonho que gostaríamos de realizar na vida. O MEU SONHO É AMAR, E SER AMADO.

 

sinto-me:

publicado por Fisga às 07:00
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Quinta-feira, 2 de Julho de 2009

O BOM FILHO Á CASA TORNA.

VOU VOLTAR

Peço desculpa pelo atraso da notícia e também por ter feito fuga de informação, mas a vida nunca é como nós a queremos, mas como ela se nos apresenta. É só para dizer que não resisti, Á bendita pressão exercida por tanta amizade manifestada, e por tanto carinho expressado, por toda a imensidade de amigas/os que me rodeia, Uma vez mais, Eu vou voltar. Mas ainda precise de mais uns 12 ou 15 dias, para que eu alinhave a minha vida, mas eu prometo que vou voltar, não será em força, mas será como eu conseguir faze-lo. Assim: Até ao fim da 1ª quinzena de Julho, com muitos beijos e abraços, deste amigo Eduardo Gonçalves.

 


publicado por Fisga às 11:11
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Quarta-feira, 1 de Julho de 2009

GOODBYE MY LOVE GOODBYE

 

O homem e o artista.

 

Foi talvez na década de 6o  que o Demis, veio a Portugal actuar no então Pavilhão dos desportos, actual Pavilhão Carlos Lopes. No Parque Eduardo 7º Parasse que estou a vê-lo Ao lado da Mãe, ela vestida de preto, e ele com uma túnica verde-garrafa com bolas pretas. A entrar no Pavilhão. Logo aí foram de charola duas ou três senhoras ou meninas, Que desmaiaram ao vê-lo e não podendo toca-lo. Depois a meio do espectáculo, ele após um intervalo, reinicia o espectáculo com esta linda musica. ( GOODBYE ) Aí foi o fim da picada. Foram mais umas 4 ou 5 desmaiadas para serem assistidas no hospital? Foram de ambulância. É aqui que se vê a diferença entre o homem e o artista. Falou-se na altura que ele tinha 144 quilos de peso. Seria? É bem provável. Pode deduzir-se que as pessoas do sexo feminino que desmaiaram, não foram pelo homem mas sim pelo artista. Mas nem por isso se livraram de levar roda de estéricas. Talvez fosse... Mas pelo artista, e não pelo homem. Se como homem foi um atentado á estéticaHumana, com todo o respeito por ele e por todas as pessoas que como ele foram são e serão, vitimas desta fatalidade.Por outro lado como artista foi Monstruoso. No bom sentido da palavra.

publicado por Fisga às 08:00
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