Olhei de novo para o tanque, e lembrei-me da minha pobre mãe que ali fora afogada, onde tantos outros foram também afogados como ela. Albertine olhou para mim, de repente, e disse:
- Ora minha Fifizinha acho que tu estás chorando, sim tu derramaste uma lágrima. E assim, o mundo é muito cruel para todos nós. !Albertine – Albertine? Porque não vai cumprir os seus deveres? Para que eu lhe pago? Eu sou tão caridosa que nem a vou despedir. Venha imediatamente, porque temos visitas. Você não deve e nem pode ser tão preguiçosa, Albertine. A vós deixou de se ouvir e Albertine suspirou de frustração. Ah! E a guerra me trouxe a este ponto. Agora, trabalho 16 horas por dia para ganhar uma bagatela. Descanse pequenina fifi, aqui está uma caixa de terra para as suas necessidades. Suspirando de novo, afagou-me de novo e saiu. Ouvi os degraus de madeira rangendo sob o seu peso e depois veio o silêncio. Olhei de novo para a rua e vi tudo cheio de gente. Mme. Diplomata fazia as habituais mesuras ás visitas. Ela estava tão subserviente, que eu percebi logo que se tratava de gente importante. De repente lembrei-me que não tinha cumprido o ensinamento fundamental que a minha mãe me ensinou, que era inspeccionar muito bem todos os cantinhos da casa para saber por onde fugir em caso de alarme. Depois de tudo muito bem inspeccionado, disse para a minha mãezinha: pronto mamã, as tuas recomendações, estão satisfeitas.
Não sei se é dos meus olhos, ou a Fifi está cada vez mais felpuda e bonita? Que dizes? Lindo o texto, aliás eu já aqui estive, mas vim de novo, gosto de animais.
Tenho uma cocker Spaniel de 16 anos de idade e continuo a amá-la, como sempre.
O conto é muito bonito! Eu tenho, no google, um texto em prosa, dedicado à minha cadelinha, onde peço a um Ser Superior, uma Alma para ela. Quando tiveres tempo, passa por lá, por favor. Tu gostas de animais!
Olá amiga Maria. O meu agradecimento pela tua visita, crê que és sempre muito bem vinda, estimada e considerada. Quanto à minha estima pelos animais, É no reino dos humanos que eu tenho que seleccionar os amigos infelizmente, e não no reino animal. A fifi, é natural, que a aches diferente. O conto, é ficção. Mas as fotos são tiradas da net . Quanto à tua amiguinha, se me pudesses dar o link . Era mais fácil para mim, perdia menos tempo, porque eu faço questão de ler. Quem é amigo dos animais, é forçosamente meu amigo, por isso me vais facultar o link . Beijos e obrigado pela visita, volta sempre. Eduardo.
Mesmo sem link (eu tinha um, mas desapareceu com o meu blogs do sapo), quando o blog reapareceu, vinha desmantelado e o link que tinha sido colocado por um amigo, ficou por caminhos desconhecidos.
Colocar outro link para os7degraus é um problema, neste instante.
Entras e procuras, a cadelinha magguie da Quinta do Bosque - Azeitão (local onde nasceu). Está mais para o final; sabes procurar? Sabes!!! Quando tiveres tempo! e depois lê. O link, neste momento, é impossível.
Quanto à gatinha, arranja uma verdadeira, se não a tens e junta-a aos teus contos. Mas eu considero a FIfi real! Está mais felpuda e bonita ... Eu disse e afirmo!!