HISTÓRIA TOMO IV
140AC. Sertório, romano fugido de Roma por ocasião da guerra civil entre Mário (de quem era general e partidário) e Sila vem, chefiar os Lusitanos Na guerra contra os Romanos, e tal como Viriato vence sucessivos generais Romanos, acabando por ser morto á traição pelo seu tenente Perpena, ignobilmente vendido ao general Romano Pompeu. Sertório civiliza a Lusitânia, onde constrói vários monumentos, v. g; o Templo de Diana, em Évora; onde acaba por estabelecer um senado, funda escolas de Grego e de latim em Huesca, Huelva abre estradas, constrói pontes.
133AC. Dá-se a tomada de Númãncia (os Numãnticos para não caírem ás mãos dos Romanos deitaram fogo ao castelo, lançando-se em massa sobre as chamas). Os Romanos com Pompeu, Júlio César e Octávio Augusto conquistam, e pacificam definitivamente a Lusitânia, e o resto da Ibéria. Mais dados, em HOSTAL
HISTÓRIA TOMO II
1400.1200AC A vinda dos Celtas (Da Gália) introdução da cultura do ferro e construção de castros ou citânias (povoações fortificadas) abundantes no norte de Portugal. Fusão com os Iberos, vindo assim a dar os Celtiberos.
1200AC. Vinda dos Fenícios (povo de navegadores e comerciantes) á península, á procura de metais para as suas já notáveis indústrias e fundação pelos mesmos de numerosas colónias comerciais ou feitorias no litoral da Ibéria; alaga (malacha) á época, Cádiz (gadir ou gades), Sevilha (Hispalis), Etc.
700Ac. Vinda dos Gregos (povo ilustríssimo e também de comerciantes) á península onde fundam, várias colónias ou feitorias: Sagunto (no litoral mediterrânico), Alcácer do Sal (no litoral do Atlântico), Etc.HISTÓRIA TOMO I
Tempos pré-históricos da ibéria e da Lusitânia
Habitantes primitivos da península Ibérica
Península: pene = a quase, insula = a Ilha
Península = a quase ilha.
Em 500.000AC. os habitantes da Ibéria eram os trogloditas e outros. Idade da pedra na península.
72.000AC. Tribos de caçadores e de pescadores, conhecedores do fogo, mas ainda não agricultores, fixam-se no vale do Tejo, (Paul de magos e ribeira de muge Etc.)
12.000A 2.300AC. Período mesolítico da Ibéria. Vida social elevada; relações marítimas com regiões do norte atlântico (Bretanha e Irlanda Intercambio cultural) Aparecimento das primeiras Antas ou Dólmenes.
2300A 1900AC. Começam as chamadas culturas Peninsulares diferenciadas. Cultura Pirenaica, Cultura de Alméria, Cultura central e Cultura Megalítica Portuguesa (Cultura das Antas ou Dólmenes: monumentos funerários ou megalíticos; civilização original diferenciada das que predominavam no resto da Península, fazendo supor vida social muito elevada.
1.900-1.400AC. Primeiros povoadores ou colonizadores da Ibéria: Ligures (vida ainda desconhecida) E Iberos (vindos do norte de África ou da Gália e fixados nas margens do Ebro ou Iverus).
História da química.
Os sacerdotes gregos conhecedores embora das propriedades de certos elementos, sabendo distinguir os que poderiam encontrar-se na natureza, no estado natural ou quase natural, julgavam, ainda que erradamente, que a agua era um elemento simples, quando é pelo contrário, um composto de hidrogénio e oxigénio. Pode ver-se pela A HISTÓRIA DA QUIMICA que os gregos já conheciam as propriedades desinfectantes do enxofre que ainda hoje se utiliza, igualmente, para desinfectar as vasilhas destinadas ao fabrico de vinho, tais como dornas, cubas, balseiros, pipas etc. Na idade média a Alquimia a pedra filosofal, progrediram muito pouco no campo do conhecimento daquilo a que mais tarde se denominou de química. Data em que essa ciência se começou a desenvolver.A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
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