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MORRER, E VIVER.
2013 entra no ocaso e 2014 nasce. Entre este morrer e nascer eu dei entrada de urgência no hospital, com uma ulcera rebentada no duodeno. entrei a 23 de Dezembro, e saí a 31 de dezembro. Hoje 10de Janeiro de 2014 ainda me encontro em convalescença, mas quase restabelecido. O resto agora é dieta. Espero que seja o meu prémio em 2014, o facto de não ter outra surpresa semelhante.
Há muito aqui não vinha
Mas jamais o esqueci
Não estava na ideia minha
Este episódio encontrar.
Feliz pela recuperação
Que o amigo agora dá
Da amiga de coração
Abraço lhe mando já
Mais melhoras lhe desejo
Com a rima da Terceira
Seja o meu verso um beijo
De respeitosa maneira.
Retificação: em vez de "episódio encontrar" deve ser "episódio que li"
De
Fisga a 15 de Janeiro de 2014 às 19:10
Olá minha querida amiga: Que bom encontro, que feliz me deixou obrigado. belos tempos em que nós estávamos em contacto quase permanente através dos blogs, eu fui forçado a afastar-me por motivos de saúde, eu não queria deixar morrer os meus blogs, mas a saúde não me permite, o meu tempo é pouco para estar a descansar. Mas creia, fiquei muito feliz. Obrigado pelo poema, é mesmo ajustado a mim. A sua Beia poética ainda continua bem vivinha da costa. Obrigado. Um beijo de amigo. P. S. Eu afastei-me, mas também não esquecias minhas amizades.
De
Fisga a 6 de Março de 2014 às 17:55
Olá minha querida e doce amiga. Azoriana. Muito obrigado por me vizitar, pese embora o meu afastamento eu nunca me esqueci das verdadeiras amizades e a amiga é uma delas. Obrigado também pelo poema que está lindo e denota bem o talento da autora mais uma x obrigado e um beijinho.
De
eduardo a 6 de Março de 2014 às 17:59
Olá minha querida e doce amiga. Azoriana. Muito obrigado por me vizitar, pese embora o meu afastamento eu nunca me esqueci das verdadeiras amizades e a amiga é uma delas. Obrigado também pelo poema que está lindo e denota bem o talento da autora mais uma x obrigado e um beijinho.
Olá minha querida e doce amiga. Azoriana. Muito obrigado por me vizitar, pese embora o meu afastamento eu nunca me esqueci das verdadeiras amizades e a amiga é uma delas. Obrigado também pelo poema que está lindo e denota bem o talento da autora mais uma x obrigado e um beijinho.
De
Fisga a 3 de Maio de 2014 às 17:29
Olá amiga Azoriana:
Amigas como você sinceramente não sei porquê, encontram-se muito poucas. Este mundo está moribundo e o que existe neste mundo 50% são pessoas loucas. Um beijinho.
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