Terça-feira, 1 de Janeiro de 2008
2008-01-01
É isso o 2008 já chegou, o que ele nos reserva é uma incógnita, mas acho que há algumas coisas que nós podemos exigir em vez de esperar-mos para ver: Ponto 1= podemos começar por exigir que a democracia seja substituída pela regra da divisão em partes iguais. Na falta de cumprimento do ponto 1. Que a idade da reforma seja aos 85 anos para todos os trabalhadores que aos que aos 40 anos tenham um rendimento anual superior a 145.000 €. Para que possam garantir com segurança o futuro dos descendentes. Enquanto que, para os que tenham um rendimento igual ou inferior a 20.000 € por ano a idade da reforma se possa verificar aos 40 anos sem penalizações. Se ainda assim Não for possível fazer aprovar este ponto, podemos tentar fazer aprovar uma lei que obrigue o Estado a ficar com o salário liquido de todos os trabalhadores que ganhem 20.000€ por ano ou menos, e entregar a estes os descontos e garantir-lhes uma vida condigna de acordo com as necessidades de qualquer ser humano. E não me venham chamar de garganeiro, porque eu não estou a pedir nada para mim, porque eu já estou reformado, e estas reivindicações não prevêem retroactivos. Também já está provado que ficar de braços cruzados à espera para ver ainda não deu resultado nenhum ano. fisga.
De
V.A.D. a 1 de Janeiro de 2008 às 20:15
Amigo, na verdade estes seus novos projectos não são destituídos de lógica. No entanto, a minha maneira de ver as coisas é substancialmente diferente. A solução para a crise passa, no meu entender, pelo emagrecimento do estado, que devia cortar nas despesas absurdas, em vez de se preocupar com o aumento de receitas a todo o custo. Em vez de fechar centros de saúde e maternidades, devia acabar com os tachos que têm vindo a ser distribuídos aos "boys", ao longo destes últimos anos. Devia reduzir os impostos, de forma a poder dar vigor a uma economia cada vez mais débil, em vez de sobrecarregar quem os paga de uma forma quase sufocante. Devia pensar menos em projectos megalómanos e apoiar as empresas que podem representar criação de empregos...
Enfim, a lista de coisas que a meu ver deviam ser feitas, é extensa...
Quero desejar-lhe uma excelente noite e formular, uma vez mais, o desejo que o ano novo lhe seja favorável!
Um abraço.
De
Fisga a 2 de Janeiro de 2008 às 11:27
Meu caro amigo V.A.D . De facto analisei o seu comentário, e conclui que você tem toda a razão, se está a partir do principio que o governo é uma pessoa de bem. Só que isso não é bem verdade: Um ex. Só entre vários: os descontos para o I.R.S. vão sendo acumulados ao longo de um ano, e só após cerca de ano e meio é que ele restitui o que foi descontado a mais, sem qualquer contrapartida pelo tempo que se esteve a servir desse dinheiro. Mas se o contribuinte se atrasar a pagar seja o que for, que deva ás finanças lá estão logo os juros de mora sem qualquer demora somados à divida isto não é próprio de uma pessoa de bem. Um abraço e um resto de fim de ano bem passado. Um abraço.
De
Emanuela a 3 de Janeiro de 2008 às 00:57
Amigo, o que posso dizer-te é que , em todos os lugares, sempre temos o que reclamar dos governos.
Beijinhos!
De
Fisga a 3 de Janeiro de 2008 às 19:41
Minha amiga. é uma grande verdade que em todos os Países até nos que gozam de bons níveis de vida há sempre qualquer coisa que , ou está mal ou parece que está mal. Isto lido nas entre linhas não passa de uma piada aos sindicalistas que fazem reivindicações absurdas. Não é que esteja tudo bem , eu acho muito honestamente que está tudo muito mal, mas também não tenho duvida de que uma tomada de posição deste teor nunca chegaria a nenhum lado, ou seja isto foi uma forma de parodiar. Um beijinho e tudo de bom para ti.
De
Emanuela a 4 de Janeiro de 2008 às 01:53
É sempre bom expor o que pensamos, mesmo que não se atinja nada com isto.Pelo menos, ao externar o nosso pensamento, aliviamos um pouco o coração.
Beijos!
De
Fisga a 4 de Janeiro de 2008 às 18:17
Minha querida amiga, eu estou de pleno acordo contigo, e mais, aqui há um ditado que é assim (Quem canta seus males espanta). E um outro ainda assim, (Quem cala consente). E eu acho que quem protesta, que alivia. Um beijinho e um fim-de-semana cheio de surpresas agradáveis.
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