HISTÓRIA
241Ac. Três homems de nomes: Amílcar, Asdrúbal, e Aníbal promovem, sucessivamente, a conquista da Ibéria, para poderem atacar Roma por terra, com mais êxito, visto terem sido derrotados por esta na primeira guerra Púnica e, com essa derrota terem perdido a Sicília. A Lusitânia, porem, não consegue até a esta data conquista-la. Dá-se a fundação de Cartagena em
Portimão (portus hannibalis), Etc.
202Ac. O capitão Emiliano derrota Aníbal na batalha de Zama (fim de segunda guerra Púnica) e os Romanos vêm para a Ibéria, começar a conquista-la, quase sem resistência dos povos peninsulares, com excepção dos Lusitanos ou Lusos, habitantes da Lusitânia. Mais dados em
HISTÓRIA TOMO II
1400.1200AC A vinda dos Celtas (Da Gália) introdução da cultura do ferro e construção de castros ou citânias (povoações fortificadas) abundantes no norte de Portugal. Fusão com os Iberos, vindo assim a dar os Celtiberos.
1200AC. Vinda dos Fenícios (povo de navegadores e comerciantes) á península, á procura de metais para as suas já notáveis indústrias e fundação pelos mesmos de numerosas colónias comerciais ou feitorias no litoral da Ibéria; alaga (malacha) á época, Cádiz (gadir ou gades), Sevilha (Hispalis), Etc.
700Ac. Vinda dos Gregos (povo ilustríssimo e também de comerciantes) á península onde fundam, várias colónias ou feitorias: Sagunto (no litoral mediterrânico), Alcácer do Sal (no litoral do Atlântico), Etc.HISTÓRIA TOMO I
Tempos pré-históricos da ibéria e da Lusitânia
Habitantes primitivos da península Ibérica
Península: pene = a quase, insula = a Ilha
Península = a quase ilha.
Em 500.000AC. os habitantes da Ibéria eram os trogloditas e outros. Idade da pedra na península.
72.000AC. Tribos de caçadores e de pescadores, conhecedores do fogo, mas ainda não agricultores, fixam-se no vale do Tejo, (Paul de magos e ribeira de muge Etc.)
12.000A 2.300AC. Período mesolítico da Ibéria. Vida social elevada; relações marítimas com regiões do norte atlântico (Bretanha e Irlanda Intercambio cultural) Aparecimento das primeiras Antas ou Dólmenes.
2300A 1900AC. Começam as chamadas culturas Peninsulares diferenciadas. Cultura Pirenaica, Cultura de Alméria, Cultura central e Cultura Megalítica Portuguesa (Cultura das Antas ou Dólmenes: monumentos funerários ou megalíticos; civilização original diferenciada das que predominavam no resto da Península, fazendo supor vida social muito elevada.
1.900-1.400AC. Primeiros povoadores ou colonizadores da Ibéria: Ligures (vida ainda desconhecida) E Iberos (vindos do norte de África ou da Gália e fixados nas margens do Ebro ou Iverus).
A união de dois ou mais elementos ou compostos sempre em proporções fixas e determinadas, nas quais os elementos ou compostos ao unirem-se, perdendo as suas características próprias para adquirirem outras novas, não podem separar-se por meios físicos. Ex. A agua qualquer que seja o seu tipo ou porção escolhida, é uma combinação permanente de 2gr de hidrogénio e de 16gr de oxigénio, sendo sempre inalteráveis as porções relativas dos seus componentes, os quais também não podem separar-se por qualquer dos meios físicos: destilação, congelação, dissolução, evaporação, etc. O sal das cozinhas (cloreto de sódio) formado pela combinação do cloro e do sódio, em proporções inalteráveis qualquer que seja o tipo ou a quantidade deste produto (35,46gr de cloro e 23,07gr de sódio) não apresenta as características nem do cloro (um gás irritante nem do sódio um corpo mole e brilhante), mas um aspecto cristalino, não sendo prejudicial, nem mole, nem gasoso. O estudo da química, tem entre outros objectivos o estudo das combinações.
A PEDRA FILOSIFAL
A pedra filosofal foi a pedra sempre procurada e nunca encontrada pelos alquimistas. Os alquimistas pensavam que essa pedra teria o poder de transformar em ouro, todos os outros metais, entendendo os monges não alquimistas, que isso só poderia ser possível por artes diabólicas, isso deu origem a que os alquimistas continuaram procurando a pedra mágica, mas num segredo tal que atrasava Aida mais o já débil desenvolvimento da alquimia. Por isso todos os alquimistas (químicos) que se ocupavam da busca, da célebre pedra tinham que realisar as suas experiências no maior segredo, para não serem acusados e julgados de terem pacto com o diabo, correndo assim o risco de irem parar á fogueira vivos. No fim do século XVII, princípio do século XVIII nasce a química, foi a transformação da alquimia rudimentar, em uma autêntica ciência, a química. Em 1603 é fundada em Roma a academia (Dei Lincei) A partir daí começaram a nascer academias de ciências químicas em todas as cidades mais desenvolvidas. O verdadeiro desenvolvimento da química acontece, com a criação de cursos públicos de química em todas as cidades da Europa. No século XIX os estudos da química, que até então estavam apenas confinados aos minerais passaram a ser aplicados também aos organismos vivos, animais e plantas. Mais dados Sobre A ORIGEM DA VIDA, do ponto de vista e perspectiva de outros estudiosos
História da química.
Os sacerdotes gregos conhecedores embora das propriedades de certos elementos, sabendo distinguir os que poderiam encontrar-se na natureza, no estado natural ou quase natural, julgavam, ainda que erradamente, que a agua era um elemento simples, quando é pelo contrário, um composto de hidrogénio e oxigénio. Pode ver-se pela A HISTÓRIA DA QUIMICA que os gregos já conheciam as propriedades desinfectantes do enxofre que ainda hoje se utiliza, igualmente, para desinfectar as vasilhas destinadas ao fabrico de vinho, tais como dornas, cubas, balseiros, pipas etc. Na idade média a Alquimia a pedra filosofal, progrediram muito pouco no campo do conhecimento daquilo a que mais tarde se denominou de química. Data em que essa ciência se começou a desenvolver.VOU HOJE ABORDAR AÍNDA QUE SINTÉTICAMENTE UMA MATÉRIA DIFERENTE SEM QUE FIQUE DE PARTE A POCIBILIDADE DE MAIS TARDE VOLTAR AOS TEMAS ABORDADOS ANTERIORMENTE
QUIMICA
Breve e sucinta história da química palavra química parece ter vindo do hebraico. Chaman= oculto, secreto, misterioso, características que, nos seus princípios, esta ciência deveria ter tido.Durante milénios a química consistiu apenas na arte de extrair certos metais dos minérios onde se encontravam e de fabricar tintas e essências perfumadas, tendo progredido pouquíssimo nestes tempos, visto o estudo dos fenómeno e das leis da natureza ser privilégio exclusivo dos sacerdotes pagãos, os magos que, impedidos de revelarem fosse a quem fosse os resultados das suas descobertas eventuais, mercê de juramentos rigorosos a que estavam sujeitos, chegavam a inventar alfabetos especiais, talvez a complicada escrita hieroglífica tivesse nisto a sua origem.
A CRITICA DO TRANSFORMISMO
I _ Grandes objecções se opõem ao transformismo materialista ou evolucionista. A não hereditariedade das mutilações e dos hábitos mostra que, certos hábitos e mutilações, ainda que repetidos por várias gerações,
não se transmitem e nem tão-pouco provocam a modificação hereditária do orgam, EX. A deformação do pé das chinesas, operações de circuncisão, entre os judeus, Etc. II - A não estabilidade das raças climáticas, certas modificações devidas aos factores do meio ambiente ou climatérico, que se supõem transmitidas por hereditariedade, parecem ser o somatório de causas actuais, pois que certos seres, se modificam, em contacto com meios diferentes. EX. Um batráquio que tenha sido gerado fora da luz, se for levado para esta, deixa de ser cego. Readquirindo a visão, e a sua pele antes não pigmentada, pigmenta-se e passa de vivíparo a ovíparo. III _ O erro Antropomórfico consiste em não poder-mos afirmar, como o darwinismo quer, que certos caracteres que considera úteis, nos animais podem não sê-lo na realidade. Ao mesmo tempo que não se pode dizer que certos órgãos e caracteres cuja função desconhecemos, são inúteis e destituídos de função.
IV _ Contra a selecção natural. Poder-se-á afirmar que há selecção natural
Dos mais fortes e aptos quando certos indivíduos de uma espécie são aniquilados dentro do ovo? Tomaram eles alguma parte na luta pela vida?
Haverá selecção natural na guerra, onde, regra geral, os mais fortes encontram a morte e os mais fracos e covardes se salvam.?
AINDA SOBRE AS PROVAS DO TRASFORMISMO
PALEONTOLÓGICO
Foi também possível reconstituir os antepassados do cavalo e do elefante; O primeiro,desde o mio cénico, e, o segundo, desde o Eocénico. O Archeopteryx, com penas, dentes, e dedos alongados, com garras, e cauda, com vértebras tem organização mista de ave e de réptil, tendo interesse, Por ser um tipointermediário misto.Argumentos pela anatomia comparada: (a)- O estudo da anatomia comparada, dos animais de cada tipo ou mesmo de tipos diferentes, mostra que eles são constituídos, segundo um plano fundamental, comum.(b)- Os órgãos rudimentares são também um argumento a favor da teoria evolucionista. Argumentos Embriológicos- ou – Embriogénicos: São os argumentos com provas dadas pela embriologia.
O TRANSFORMISMO NA PALEONTOLOGIA III
Argumentos Paleontológicos I -De uma forma geral, vê-se que os seres mais simples surgiram primeiro, e depois surgiram os mais complexos, isto é o que se pensa que aconteceu sobre o aparecimento da espécie biológica ou seja a evolução das espécies do mais simples para o mais complicado, chamado também de evolução do inferior para o Superior Embora tenham desaparecido restos de seres vivos muito simples, Que nos levam a supor que a sua consistência era muito mole, ou os sítios onde fossilizaram, por efeitos da erosão ou de outro fenómeno qualquer. deu origem a que poucos vestigios ficassem No caso concreto dos equídeos é muito difícil reconstituir a sua série Genealógica. A redução do número de dedos nestes animais em princípio de cinco, é atribuída a uma adaptação destas espécies equídeas (cavalos e seus parentes próximos). III Se bem que, poucas foram as vezes em que os fósseis permitiram acompanhar as formas de transição entre aves e répteis mesmo assim foram muito valiosas algumasdelas. Exemplo o archeopteryx. Entre aves e repteis.
GEOLOGIA
A carta Geológica de Portugal á data mais ou menos 1960 era em traços gerais e sucintos a seguinte: E vou referir apenas as formações mais significativas: Agnoto e Paleozóicas que, junto com as rochas eruptivas Preenchiam aproximadamente 7 décimas da nossa superfície terrestre. Distribuídas por: Os Agnotozóicos no, Minho, Trás-os-Montes, Beiras e sul do Alentejo.Os Paleozóicos: Ao longo do Alto Douro e, a maior parte da serra da estrela até ao Porto. Terrenos. Mesozóicos situam-se mais ou menos No litoral: Sul do Algarve, Cabo Mondego, Peniche, Vale do Lena Etc. etc. terrenos Neozóicos situam-se na bacia inferior do Tejo, Bacia do Sado,E Vale do Guadiana, e provavelmente em outros locais ainda desconhecidos Á data.
HISTÓRIA NATURAL II
PALEONTOLOGIA
A Paleontologia, é a ciência que estuda a vida e a distribuição dos seres na terra, desde as suas origens até aos nossos dias, por meio dos fósseis.Os fósseis, são vestígios ou restos de seres vivos, que viveram nas diferentes Eras geológicas. Podem ser: produtos animais, vegetais ou sinais da sua existência (ex.) Pegadas, sulcos etc.: (corpos mineralizados ou moldes desses corpos. Os forceis que mais abundam são ou marinhos, protegidos, após a sua morte, pela acumulação dos detritos sedimentares que lhes evitam a sua rápida decomposição. Esta demonstração deve-se a Leonardo de Vinci e a Bernardo Palissy. A História da terra divide-se em cinco eras. Estas por sua vez dividem-se em períodos, e estes em épocas.
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