GEOGRAFIA V
O Zodíaco e as Estações
O Zodíaco é uma faixa denominada de A, B, C e D, De 17º de largura, atravessada ao meio pela eclíptica. E fica sobre o Equador celeste. A eclíptica é a linha que o sol parece descrever no seu movimento anual aparente, e encerra todas as posições que o sol toma ao meio-dia durante um ano. Os antigos chamavam a esta faixa ou banda Zodíaco (de zoon, animal), porque a maior parte das constelações que o Zodíaco encerra são designadas pelo nome de animais. O Sol encontra-se a 20 de Março no ponto (G) de Gama ou no ponto equinocial de Março ou ainda no equinócio da Primavera. (O dia é igual à noite). O Sol entra no signo de Áries, Touro, Gémeos e chega em (D) ao ponto Solsticial ou solstício de Verão, parecendo que para no seu movimento ascendente, daí o nome de solstício (do latim sol stat) (do Português sol parado) por essa razão o dia 20 de Junho é o dia maior do ano tendo 16horas e o7 minutos a noite é a mais curta tem 07horas e 53 minutos Continuação de o movimento do Sol. O sol continua o seu percurso, entra em Leão atravessa Virgem e chega à Balança a 21 de Setembro, a noite de 20 para 21 de Setembro é igual ao dia, daí o equinócio de ou do Outono, o Sol continua a descer entra em Escorpião, passa por Sagitário e chega a (A) ao ponto solstícial no dia 21 de Dezembro chamado de solstício de Inverno, em que o Sol parece que para de novo, este dia é o mais pequeno do ano tem 08 horas e 10 minutos enquanto a noite tem 15 horas e 50 minutos. O Sol começa de novo a subir e entra em Capricórnio, passa por Aquário e chega a Peixes, onde atinge de novo o ponto (gama), que dá origem a um novo ciclo ou seja a entrada em Áries. (Nota) Todos estes movimentos a que é feita referência ao Sol, são fictícios os movimentos na realidade são da terra
GEOGRAFIA IV
ORIENTAÇÃO RIGOROSA OU PELAS COORDENADAS
As coordenadas terrestres são pontos e linhas fictícias, mas determinadas matematicamente, que servem para nos indicar
A posição exacta de qualquer lugar à superfície da terra. Essas
Linhas são chamadas de: longitude, latitude, e altitude. A longitude (de um lugar) – é o arco do equador, compreendido entre o meridiano do lugar e um meridiano de referência, chamado primeiro meridiano (o qual passa por um lugar convenientemente escolhido). A longitude de qualquer lugar é medida no equador, entre o primeiro meridiano ou meridiano principal, e o meridiano que passa pelo lugar. Este meridiano pode ser oriental ou ocidental, conforme o lugar seja para oriente ou ocidente do meridiano principal. Latitude é o arco meridiano do lugar, compreendido entre o lugar e o equador. A altitude mede-se no meridiano desde o lugar até ao equador. Pode ser Norte ou sul, conforme o lugar fique a Norte ou a sul do equador.
GEOGRAFIA III
CONTINUAÇÃO DA ORIENTAÇÃO APROXIMADA.
Orientação pela bússola: A bússola, é um pequeno instrumento formado essencialmente por uma agulha magnética móvel em torno de um eixo, esta agulha tem a propriedade de voltar a ponta magnetizada para o norte. (Nota o norte indicado pela agulha é o norte magnético, afastado ligeiramente do norte do norte geográfico). Orientação pelo relógio. Se colocar-mos horizontalmente um relógio com o ponteiro das horas virado para o sol, a bissectriz do ângulo formado pelo referido ponteiro e o meio-dia ou linha que passe pelo meio-dia indica-nos com alguma precisão a linha norte-sul. Também os chamados cata-vento nos podem indicar a linha norte-sul. A titulo complementar, também se diz que os gatos quando se sentam para desfrutar do calor do sol que normalmente se viram para o sul (tem lógica). A rota do sol.
GEOGRAFIA – II
Como funciona o método aproximado da determinação de um lugar:
Orientação pelo sol: Sabendo nós que o sol nasce no horizonte, que ao meio-dia se encontra na direcção do sul e depois comessa a desandar para o poente, podemos orientarmo-nos pelo método da sombra: Se espetarmos uma vara no chão, verificamos que até ao meio-dia a sombra se projecta para o ocidente, ao meio-dia ela estará apontada ao norte, a partir do meio-dia ela se comessa a projectar para o oriente ou nascente. O que significa que a sombra se projecta segundo duas linhas perpendiculares entre si, a linha este-oeste e a linha norte-sul, e que cada uma das extremidades destas linhas representa um ponto cardeal diferente. N, E, S, W, da esquerda para a direita. Este é um dos métodos de orientação aproximada. Se for noite e o céu estiver limpo, podemos usar o método chamado nocturno e que é pela estrela polar. A estrela polar é uma estrela que nos indica aproximadamente, o norte. Esta estrela fás parte da constelação da ursa menor onde é a ultima da cauda. Para a acharmos basta prolongar 4 vezes, a distância das duas estrelas da ursa maior que formam as guardas da ursa. A ursa maior é composta de 7 estrelas dispostas num quadrilátero alongado e mais 3 estrelas chamadas de cauda da ursa, que partem de um dos vértices desse quadrilátero formado por 4 estrelas, são as duas ultimas estrelas opostas á cauda que se chamam de guardas da ursa. A ursa menor é semelhante á ursa maior com 7 estrelas também mas menos brilhantes.
GEOGRAFIA – I
METODOS GEOGRAFICOS
As ferramentas Principais com as quais se trabalha em geografia são:
Documentos ou Livros, Cartas Geográficas, Cartas Topográficas, Mapas Corográficos, Cartas Hidrográficas e Cartas Astronómicas entre outras. Vou dar inicio aos meus exercícios falando de:
Como determinar um lugar na terra? A determinação de um lugar pode ser, (APROXIMADA OU RIGOROSA:) Aproximada quando se usa o método da orientação, que consiste em ter como ponto de referência o Horizonte, também conhecido por Oriente, Leste, Levante, Este ou simplesmente Nascente, ponto onde nasce o Sol, E que nos fica no lado esquerdo quando estamos virados para o Sul. E se não houver Sol? Quem não se lembra da forma pela qual se determina o lado do nascente? Olhando para as cascas das árvores que normalmente se encontram mais escuras na direcção compreendida entre o Nascente e o Sul? A fiabilidade desta determinação funciona no sentido inverso ao da facilidade, ou seja, é muito fácil e pouco eficaz:
A determinação rigorosa, é mais trabalhosa mas a sua percentagem de erro é entre alguns centímetros e alguns metros poucos. Não vou falar do que não conheço Por isso irei falar da geografia elementar, a geografia que eu estudei.
INFORMAÇÃO
Enquanto me fui documentando sobre o que acabei de escrever (Historia,) encontrei lagunas poucas, pontas soltas sobre uma matéria que me é muito grata. Estou a falar de geografia. Ou não fosse por ela que dei inicio ao meu trabalho. Quando me decidi fazer uma reciclagem do pouco que aprendi, faz já uns anitos. Peço desculpa a quem eventualmente me possa ler, mas como eu disse no princípio, o meu objectivo principal é avivar a minha própria memória, independente disso se alguém me ler e isso lhe der algum prazer ficarei feliz por essas pessoas.Também quero dizer que não irei abordar a geografia profunda, mas sim a geografia elementar, ou seja a geografia que eu estudei no meu curso industrial, já que para a geografia mais desenvolvida temos a wkipédia hoje assecivel á maioria dos portugueses interessados.
HISTÓRIA TOMO XIII
1095- Dá-se o casamento de D. Henrique com Da. Teresa ou (Da.Tareja) como era conhecida, e em simultâneo, dá-se também início ao Condado Portucalense.
1095-1112- D. Henrique que obtivera do sogro a permissão de soberania absoluta sobre os territórios conquistados aos Infiéis, conquista a estes o condado de Coimbra que acrescenta ao seu comando cuja capital era Guimarães. Foi muito hábil a politica de D. Henrique, por morte de Afonso VI. Neste espaço de tempo, mais concretamente em 1109 – Nasce D. Afonso Henriques,
1112- Morre o conde D. Henrique. E D. Teresa sua mulher toma as rédeas do governo. Tinha D. Afonso Henriques 3 anos de idade. A partir desta data, comessa a Historia de Portugal, tal como a conhecemos. Assim sendo: Vou abandonar poraqui este espasso dedicado ás minhas buscas e rebuscas sobre História passada próxima, antes do inicio da nossa própria História, de Portugal. Voltarei dedicando-me a outro/s tema/s, logo que possível.
HISTÓRIA TOMO XII
1093- D. Henrique e D. Raimundo, (nobres da Borgonha) auxiliam D. Afonso VI, Rei de Leão e de Castela, na conquista de Toledo (nova capital dos Reinos) de Santarém e de Lisboa, e, D. Raimundo recebe
Alguns pormenores em Da. Urraca
HISTÓRIA TOMO XI
993- O Califado de Córdova em luta com o emir de Saragoça desmembra-se
1212- Dá-se a união dos estados muçulmanos da Espanha, conseguida por um chefe Árabe, Dá-se também a ameaça de invasão dos reinos cristãos pelos Árabes que haviam recebido poderosos reforços do norte de África, para esse efeito.
1492- Após um período áureo sob o poder de Almançor, primeiro-ministro do Califa o Império Árabe da Península devorado por lutas internas violentas, que desagregavam o Califado por causa dos reis dissidentes aceleravam a decadência
Assim o império Árabe é extinto, pelos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela que tomam granada após um cerco de 10 anos e, vencido o último Califa mouro (Moabil) expulsam os Mouros da Espanha, que unificam, começando aí assim a história da Espanha.
HISTÓRIA TOMO X.
991 - Sancho III Rei de Navarra, morre, deixando três filhos, que dividem entre si os territórios dos Reinos do pai: (Navarra ficou para Garcia) (Castela para Fernando e Aragão para Ramiro.
PS.(respondendo a uma amiga que eu preso,admiro e leio). O reino de Navarra, era um núcleo politico que surgiu em meados do século VIII nos pirineus ocidentais da Espanha.).
HISTÓRIA TOMO VIII
Árabes, Mouros, Sarracenos, Agarenos, Islamitas, Maometanos, Muçulmanos Na Península Ibérica ou Ibéria.
711Dc.Os Árabes, comandados por Tárique, atravessam o estreito de Gibraltar, invadem a Ibéria e derrotam os Visigodos comandados por Rodrigo (seu último rei) na batalha de Xerez ou guadalete. Os Visigodos, fogem para as Astúrias onde se organizam sob a direcção de Plagio.
711-1492 Os Árabes na Península Ibérica, dominando a Ibéria com excepção das Astúrias onde se refugiaram os Visigodos que não quiseram
Aceitar o domínio Muçulmano. Grande parte dos Visigodos aceitaram, pagar tributos aos Mouros para conservarem a religião e os bens vindo a adquirir mais tarde o nome de Moçarabes (a Visigodos Arabizados), formaram primeiro um Emirado ou Emirato (governo de Emires), mais tarde transformado em Califado ou Califa to (governo de Califas), por Abderramão III. Mais pormenores em,
OS MUÇULMANOS NA PENINSULA IBÉRICAHISTÓRIA TOMO VII
INVASÃO DA PENINSULA PELOS VISIGODOS
(Monarquia visigótica)
415DC. Ataulfo, chefe dos Visigodos, sucessor de Alarico, invade a Península e funda aí a monarquia visigótica.
417-433 Valia, sucessor de Ataulfo: como recompensa dos combates travados contra os Alanos, Vândalos e Suevos recebe a Aquitânia (capital = Tolosa) do imperador Romano.
433-451. Teodorico conquista a Itália, fazendo matar Odoacro.
452-483. Eurico: No apogeu da monarquia Visigótica que se estendia desde o Ródano e do loire até ao estreito de Gibraltar.
484-527. Alarico II: promulga a célebre «lex Romana Visigotorum» Notável código legal constituído pelas leis aplicadas aos Hispano-romanos, lei essa que torna fácil a fusão destas duas raças, através da unificação legislativa, promulgada por aquele código. Mais dados e interessantes em
HISTÓRIA TOMO VI
IDADE MÉDIA:
INVASÃO DOS BARBAROS NA PENINSULA:
(Fim do império Romano no ocidente) primeiros invasores da Ibéria: Alanos, Vândalos e suevos.
407dc. Os Alanos, Vândalos e Suevos invadem a Ibéria, fixando-se assim: Alanos, na Lusitânia; Vândalos e Suevos na Galiza.
409DC. Os vândalos, comandados por Genserico, saem da Galiza para a Bética (Sul da Península Ibérica), fixando-se na região que deles tomou o nome de Vanda luzia (= a Andaluzia), donde anos após, igualmente comandados por Genserico, passam ao norte de Africa, onde fundam um reino.
409-595DC.Reino dos Suevos (Monarquia Suevo-Lusitânica): Após a saída dos Vândalos para a Andaluzia, os Suevos, conquistadores, lavradores e guerreiros, alargam o território conquistando a Lusitânia ocidental até ao Tejo, estabelecendo primeiro a capital em Braga e depois em Porto cale mais tarde (Porto). Pagãos Primitivamente, e Arianos depois, foram convertidos ao Cristianismo por S. Martinho de Dune, tendo sido conquistados, após cerca de 180 anos de existência, pelos Visigodos que, tendo vindo á Península como aliados dos Romanos para combaterem os bárbaros nela existentes, se aproveitaram do enfraquecimento dos Suevos, envolvidos em guerras internas, e incorporaram o reino Suevo na Monarquia Visigótica.
HISTÓRIA TOMO V
133ª 476DC. Os Romanos promovem na Península, transformada em uma das muitas Províncias do Império Romano, uma notável acção civilizadora (Romanização) Já empreendida por Sertório na Lusitânia e agora ali também continuada por eles: Desenvolvimento da Industria (cerâmica, ferro Etc.) Construção de pontes, viadutos, estradas militares, fontes Etc.) Fundação dos municípios, das colónias e outras instituições politica, abertura de escolas e introdução da língua latina, onde a língua portuguesa teve a sua origem, religião politeísta até ao advento do Cristianismo, (disse-se que S. Paulo que veio Pregar á Ibéria), Etc. Etc. A obra civilizadora dos Romanos (chamada Romanização) foi altamente benéfica, promovendo a adopção dos usos, costumes e instituições Romanos, com a modificação profunda da economia, cultura e administração da Península.Mais dados em A PROVINCIA DA LUSITÂNIA
HISTÓRIA TOMO IV
140AC. Sertório, romano fugido de Roma por ocasião da guerra civil entre Mário (de quem era general e partidário) e Sila vem, chefiar os Lusitanos Na guerra contra os Romanos, e tal como Viriato vence sucessivos generais Romanos, acabando por ser morto á traição pelo seu tenente Perpena, ignobilmente vendido ao general Romano Pompeu. Sertório civiliza a Lusitânia, onde constrói vários monumentos, v. g; o Templo de Diana, em Évora; onde acaba por estabelecer um senado, funda escolas de Grego e de latim em Huesca, Huelva abre estradas, constrói pontes.
133AC. Dá-se a tomada de Númãncia (os Numãnticos para não caírem ás mãos dos Romanos deitaram fogo ao castelo, lançando-se em massa sobre as chamas). Os Romanos com Pompeu, Júlio César e Octávio Augusto conquistam, e pacificam definitivamente a Lusitânia, e o resto da Ibéria. Mais dados, em HOSTAL
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