IDEIAS DE UM AMIGO
Resolvi dar uma volta pela Lisboa que eu conheci há 30/40 anos, e o meu espanto não podia ter sido maior. É que a Lisboa que eu conheci já lá não está, a Lisboa que lá está agora é uma outra que eu ainda não tinha visto e em alguns casos nem sequer fazia a mínima ideia que existia. Nomes de ruas alterados alguns, números de portas alterados muitos, jardins novos alguns, grandes casas da época fechadas. Tais como o José das iscas, (cervejaria) uma porta que eu cruzei tantas vezes e que talvez não seja aberta há alguns anos a avaliar pelas teias de aranha nos cantos da porta e no buraco da fechadura, A Vacaria áurea, (pastelaria) Cinemas que foram grandes casas de espectáculos fechados, e outros que já nem existem vestígios de cinema. Desde o alto de São João até à Graça, Do campo grande ao terreiro do paço, do Saldanha ao Rato, passando pelo Bairro Alto até à Ribeira, encontrei de tudo um pouco, modificado ou alterado ou ainda destruído Não me refiro ás obras do chiado, nem ao cinema monumental, e nem a outras obras que foram sobejamente badaladas, embora não as conhecesse sabia das modificações, a que foram sujeitas. Conclusão já não conheço Lisboa. Mas Lisboa vai deixar-me saudades pelo sossego das 10 horas da manhã até ás 17 horas da tarde as ruas e avenidas são praticamente só para os peões, Também gostei da civilização dos automobilistas e dos peões.
UM DIA DESAGRADÁVEL
Era Sábado 16 de Fevereiro, o dia amanheceu tão escuro com um aspecto tão tenebroso que metia medo. Não estava frio mas parecia que ia cair uma tempestade daquelas que deixam muito más recordações. Eu estava um pouco engripado, por isso resolvi ficar por casa, de pijama como o gato à lareira em dia de frio, mas a seguir ao almoço não resisti à tentação de ir dar uma volta, para ver se me sentia menos velho. Surpresa das surpresas, as pernas recusavam-se a suportar o peso do corpo, a mesma sensação de quando em 1980 apanhei o Paludismo
Em 15/01/2008 Publiquei o ultimo post. Como que sem direito a qualquer escolha fui obrigado a abandonar por motivo de doença de um familiar, eu tenho lá um PC. Ás minhas ordens mas não quero ser abusador, antes quero não blogar durante mais uns dias e quando o fizer que seja no meu PC. Hoje regresso a casa pela primeira vês mas só por algumas horas, mesmo assim achei que tinha que arranjar um bocadinho de tempo, para justificar a minha ausências e para dizer que ainda cá estou, e que tenho vontade e pressa de voltar a falar com todas as pessoas que ajudam nesta tarefa diária e que comigo partilham desta forma de diálogo que para o bem e para o mal é inédita, incomparável e insubstituível. Amanhã dia 12/02/2008 volta de novo ao meu exílio até ao dia 29 e depois logo se verá, mas eu prometo logo que regresse vou dar novo pontapé de saída, e quem sabe com novas ideias e novos conhecimentos, será? Daqui envio o meu abraço para todas as pessoas que o merecerem, considerem-se abraçadas. P.S. li algumas coisas das que costumo ler mas não comentei nada as minhas desculpas.
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