PROVERBIOS
À falta de inspiração, juntei os meus papéis velhinhos com data de 1945/53 e 62 para ver se tinha lá algo que se aproveitasse para mandar aos meus amigos. Mas o que eu encontrei já é tudo velho e obsoleto, mas ainda assim pareceu-me que podia mostrar aos meus amigos porque regras me costumo guiar. E se algum amigo Achar que isto é bom também pode tomar, porque se encontra ao alcance de todas a bolsas. E então é mais ou menos isto. Provérbios de autor por mim desconhecido.
-Não julgues sem conhecimento de causa.(meu)
-Quem não está a teu favor pode não estar contra ti.(meu)
-Não julgues os outros por ti, julga-os pelas suas razões(meu)
-Faz aos outros só o que gostas que te façam a ti.
-O mais cego é aquele que não quer ver.
-Não te rias dos que choram, faz antes com que eles riam também.
-É mais fácil rir dos outros do que evitar que eles riam de nós.
-Olha mais para o teu espelho e menos para o teu semelhante.(meu)
-Até os grandes senhores vão com a mão ao rabo para o limpar ou coçar.
-Mais vale perder um bom amigo do que perder uma boa ocasião.
-Mais vale ser desejado do que poderoso.
-Em cada dês mentirosos pode não haver um coxo, mas e o contrário.
-Só é mentiroso aquele que conta de uma maneira sabendo que é de outra.
-É mais perigoso um polícia ébrio do que um assassino sóbrio.
-Só faz gosto na vida quem tem a vida de que gosta.
-A mentira é sempre a primeira verdade e só depois é que passa a ser mentira.
-A verdade só o é enquanto não se acredita na mentira.
-Os amigos são como os vinhos quanto mais velhos melhores.
-O segredo só o é enquanto só uma pessoa o sabe.
-De espertos e de loucos todos temos um pouco.
-Ao rico não devas e ao pobre não prometas.
OS NEGROS E OS SIGANOS
Portugal, um pais, que pretende ser hospitaleiro e acolhedor, e diga-se em abono da verdade, que pode haver melhor, mas também há pior seguramente. Somos um povo de brandos costumes, tantas vezes brandos em demasia, e não somos tão racistas quanto por vezes se tenta fazer querer. O que nós ainda não sabemos bem respeitar, é as tradições culturais de certos povos. Ou então fica caro e dispendioso respeita-las, não sei bem. Também temos outro defeito, é pensarmos que temos muito bom coração, e até temos, mas, não temos o exclusivo de corações de manteiga teremos nós a cultura do amor ao próximo, que seria de desejar? Bom, aí já as coisas mudam um pouco de figura. O amor ao próximo. O verdadeiro amor ao próximo, não se pode compadecer com interesses próprios, instalados ou não, ele nota-se com obras e não com palavreado barato. Será que se houvesse mais empenho em resolver os problemas e menos interesse em viver deles, este caso recente dos ciganos e dos negros em Loures se teria dado? Para mim o amor ao próximo é demonstrado Entre outros casos, quando uma esposa, ou um esposo, aceita como filho/a uma criança gerada fora do casamento, pelo seu conje, aprofilhando-o/a, dando-lhe o pão, a educação mediante as suas posses. Em suma aceita-o/a como se fosse filho/a Do casal, gerado na intimidade do mesmo. Pois eu quero aqui testemunhar que conheço dois casos de etnia africana, a viver em Portugal desde antes do 25 de Abril de 1974, onde isso se passou, os dois casos que conheço são de circunstâncias iguais, ou seja, o marido fez um filho fora de casa com uma mulher que não era a sua, e a mãe da criança quando ela nasceu, foi entregar lho, e disse toma conta dele que é tanto teu como meu, mas eu não posso tomar conta dele. Este homem falou com a esposa e ela aceitou aprofilhar a criança e cria-la em conjunto com ao demais filhos do casal. Mas Texas não é só isto: A foto em presença que foi encontrada na Internet, Também é demonstrativa de um grande amor.
HÁ QUEM PENSE
Há quem pense embora mal, que o racismo é um mal de que só um determinado grupo de seres humanos, sofre, e não venham para cá com ideias, porque é assim mesmo, e quanto a isto nada a fazer. Eu também tenho o meu pensamento formado sobre o assunto. Assim como também tenho os meus porquês. A saber: Porquê, se duas pessoas da mesma cor, etnia ou raça, se envolvem em zaragata ou apenas em troca de mimos obscenos, ninguém acha que se trata de racismo, e porquê? Porque são da mesma cor, da mesma etnia, e da mesma raça, mas,,, envolveram-se! Essa é que é a realidade. O mesmo já não funciona assim se forem duas ou mais pessoas que se envolvam, mas que por ironia do destino ou não, sejam de cor, etnia ou raça diferentes, aí já se fala de racismo. E muitas vezes até é considerado o pomo da discórdia. Racismo. Racismo. Racismo. Isto é mau, é triste e é perigoso. É mais mau ainda quando o assunto é cultivado pelas várias camadas sociais. E os nossos governantes, em vez de encararem o assunto de frente e com responsabilidade, Não! Antes pelo contrário, parece confundirem (as primas do mestre de obras, com as obras primas, do mestre). É formar guetos e mais guetos, e qualquer dia temos aqui um barril de pólvora, igual ou pior do que estava na Africa do sul, com o apartheid, quando o Nelson Mandela tomou conta das rédeas do Poder, Isto é assim: A democracia é muito boa, quando nas suas rédeas, estão pessoas muito, mas mesmo muito, capazes, e responsáveis, pelo contrário, quando são pessoas que só olham para o seu umbigo, que é o que se passa neste pais há 30 anos porque sabem que a assembleia da republica, é uma casa de alterne, entre dois partidos políticos. A democracia não é boa, antes, é muito má, é um autêntico feudo pior e mais grave que no tempo da monarquia. E para os que dizem que a história não se repete, eu recomendo-lhe que a leiam com atenção. E que se cuidem, porque não há bem que sempre dure nem mal que sempre ature. Um dia é dia de Sta. Maria.
O BODO
Lembrei-me hoje do bodo porque vi uma coisa na T. V. sobre o bodo. Em tempos quando eu era apenas um miúdo de 6 anos, numa vila perto da minha terra davam no dia de Santo António um bodo aos pobres. Ele era extensivo a todas as pessoas que se metessem na fila porque todos conheciam todos e não tinham problemas de intrusões incorrectas. E eu como filho de gente pobre e por isso pobre também, enquanto os meus pais trabalhavam, eu ia para a fila afim de receber um papo seco e um copo de vinho, que não tinha escrito proibido a menores, Eu à semelhança de muitos como eu, mal acabávamos de receber o pão e o vinho íamos a correr colocarmo-nos de novo na fila para mais um pão e um copo de vinho, furávamos por meio das pernas de um qualquer adulto e ficávamos logo ali. Quando eu fiz isso pela terceira vez, um Sr. Que estava junto de mim disse, olha lá menino tu já tens a tua parte que eu vi tu estares na fila, e eu, (atenção que estávamos em 1942, em plena guerra,) disse para o Sr. Mas eu ainda tenho mais fome, ele calou-se, mas quando o Sr. Do pão ia a chegar ele voltou a dizer, ó menino eu já te avisei, tu já recebeste o teu pão e o teu vinho, para que o Sr. Do pão ouvisse; O Sr. Do pão disse, oiça cá você tem medo que não chegue para você? Deixe mas é o miúdo que ele é que sabe se já tem ou não a parte dele! Eu quando já tinha bebido o vinho e comido o pão, olhei para o homem com cara de censura, mas não disse nada. Ele disse-me se não estivesse aqui tanta gente já estavas com mais dois papo secos que até te consolavas, e eu como ele falou em tanta gente olhei bem e pareceu-me que nunca tinha visto tanta gente junta, e olhei mais uma vez para ele, deitei-lhe a língua de fora e disse: Bem feita. Quantas voltas a terra já deu em torno do sol, depois que isto aconteceu?
O MAIOR AMIGO
Eis senão quando o pobre animal começou a andar começou a andar de novo doente volto com ele ao médico, mais uma eco grafia ao fígado e analises ao sangue. Diagnostico: um tumor no fígado. Solução, não pode ser operado porque o coração não aguenta. Opinião do médico. Enquanto ele tiver qualidade de vida tudo bem, quando isso não for mais possível, o melhor para o animal e para nós é adormece-lo. Assim aconteceu. Um ano e três meses a pós o malfadado diagnostico, o pobre bichinho teve mesmo que ser adormecido, já são passados 8 meses, só agora tive coragem para falar do assunto, mas não ainda sem as lágrimas me caírem sobre o teclado. Foi no dia 10 de Dezembro passado que eu tive que o segurar sobre uma marquesa até o coração dele dar a última batida, A seguir corri para o meu carro fui corar durante mais de uma hora. Só depois tive coragem para ir fazer contas com o médico (veterinário) que lhe deu a última assistência. Nesta foto, à direita ele ainda tinha alguma qualidade de vida, à esquerda já estava francamente debilitado e frágil.
O MAIOR AMIGO
Era o meu maior amigo, isto sem qualquer desprimor pelos meus amigos virtuais: este não era virtual era muito real. Era o meu sipo ele chorava lágrimas de alegria quando eu chegava a casa. Eu para o deixar feliz tinha que dispor de uns bons 10 minutos para o atender. Sempre que eu falava com ele, ele fixava-me nos meus olhos e com uma atenção especial, fazia por perceber tudo o que eu lhe dizia. Se eu lhe dissesse: Olha sipo, o dono vai sair, mas já volta, ele dirigia-se logo para a porta à espera para me fazer uma última festinha. Era um breton-epanhol. Do que eu conheço de cães, talvez o retriber lavrador seja semelhante em termos de doçura. E até de obediência, o epanhol é um pouco rebelde. A certa altura começou a andar doente, fui com ele ao médico e o médico que o conhecia desde bebé, achou por bem que ele fizesse exames. Fez tórax, sangue, urina, fezes e electrocardiograma. O azar dos azares é que o electrocardiograma foi o último a ser feito. O meu amigo era hipertenso, não lhe foi diagnosticado mais nada. Teve que passar a tomar um comprimido por dia para a tenção. O médico avisou-me logo que aqueles comprimidos que atacavam o fígado, mas por enquanto tinha que os tomar. Ele melhorou muito ao ponto de eu chegar a pensar que as minhas dores de cabeça que tinham acabado. Eis senão quando o pobre animal começou a andar começou a andar de novo doente volto com ele ao médico, mais uma eco grafia ao fígado e analises ao sangue. Diagnostico: um tumor no fígado. Solução, não pode ser operado porque o coração não aguenta. Nesta foto ele ainda tinha qualidade de vida.
A ANEDOTA
Para descomprimir, resolvi contar uma anedota. Resolvi contar uma anedota, porque eu e as anedotas damo-nos bem porque eu também sou da família. E não é para me gabar, mas eu gosto muito delas somos muito amigos temos uma grande cumplicidade. Então É assim, dois amigos, depois de estarem muitos anos sem se verem, encontraram-se por mero acaso. Depois dos cumprimentos da praxe, pergunta um para o outro: Então conta-me lá, como vai a tua vida? A minha vida vai de vento em popa, casei com uma mulher muito bonita, e tudo corre muito bem. Só não tenho ainda filhos. Então e tu. Olha cá vou andando, como sempre. Ainda continuas a ter a alcunha de atum? Sim continuo-o. Então e já casaste? Sim mas a minha mulher Foi-se embora e deixou-me os filhos. Ena pá! E então como é que se chamam os putos? Então é fácil de imaginar. Eu sou atum, e eles são atunsinhos. Atunsinhos? Sim. Então e como é que se chama a mãe deles? É assim eu sou atum, os meus filhos são atunsinhos, como é facil de imaginar, a minha mulher é a tua. A minha? Não! Então eu sou atum e a minha mulher é a… Alto não digas mais que eu já percebi. Eu já volto.
UMA QUESTÃO DE OPINIÃO
Em tempos idos havia muito menos vias, ferro e rodoviárias, do que hoje há. E na freguesia de Cambas conselho de Oleiros distrito de Castelo Branco, A única forma de atravessar o rio era: De Verão pelos chamados pontões, umas pontes improvisadas com umas tábuas, no Inverno não havia forma de segurar os pontões porque a corrente era muito forte, a única forma era de barco, uma barcaça de madeira feita lá pelo carpinteiro da terra. Cuja forma de locomoção era, remos quando o rio ia muito forte, Quando ia menos forte era uma vara. A quilha do barco tinha que ser muito pequenina para que o barco não arrastasse no fundo do rio, logo o barco tinha pouca segurança, um balanço mais forte e o barco virava-se e lá iam os passageiros tomar um banho sem querer e os que não soubessem nadar corriam o risco de se afogarem. Significa isto que era necessário ter mais cautela e evitar os balanços. Um belo dia, aconteceu o pior. O rio muito cheio, um vento forte de norte e o barco completamente lotado, onde ia também o pároco da freguesia. Ao partir, o barqueiro avisou: Todos vocês sabem que é perigoso fazer balanços, por isso tenham muito cuidado. Há um rapazinho que por sinal nem sabia nadar que disse: Hoje não há azar, vai cá o senhor padre no barco. Esta piada gerou uma certa euforia, risadas e movimentos exagerados. Não tardou nada que o barco virasse e fossem todos parar à água, todo o mundo assustado e a gritar, e o rapazinho que não sabia nadar, agarrou-se ao padre e dizia muito assustado. O que é que eu faço Sr. Padre, acha que eu devo rezar? Ao que o padre respondeu: Podes rezar meu filho, mas tenta nadar, e o rapazinho respondeu: Mas eu não sei nadar. Mas tens que tentar mesmo sem saberes. Moral da história, duas ajuda valem mais do que só uma. E o ditado que diz: Vale mais quem Deus ajuda, Do que quem muito madruga, parece que não se aplica a quem não sabe nadar, Talvez porque não rima.
O CASAMENTO
Era um casal muito feliz, apesar da pobreza em que viviam. Tinham construído o seu lar ainda não havia cinco anos, e do fruto do seu amor já tinham nascido três rebentos que eram um encanto. O grande sonho do casal, era poderem um dia unir-se pelo matrimónio, terem como é de tradição, uma linda festa com vestido de noiva e com boda e alguns convidados. Mas tinham dois embaraços no seu caminho. Nem ele o Fernando, nem ela a Beatriz, sabiam quem eram os pais e nem de onde eram. E também não tinham dinheiro para dispor afim de obterem estas informações, e sem elas, pensavam eles que era tempo perdido pensarem
Eu gosto. Hoje vou-me ficar apenas por uma música de que gosto muito. As minhas desculpas mas não me apetecem nada teclas. Espero sinceramente que agrade a todos os meus visitantes tanto como me agrada a mim
ERA UMA TARDE FRIA
O restaurante estava meio lotado. Porque a tarde estava fria e ventosa, e aquele espaço tinha uma salamandra ao centro que contribuía para que o ambiente fosse algo acolhedor. Numa mesa a um canto estava sentado sozinho um cavalheiro, que muito despreocupadamente lia o jornal. A certa altura, o cavaleiro disse em voz alta, Carmem! Se não demora muito tudo bem, se demora então desisto porque eu tenho mais que fazer. A Carmem respondeu, Já não demora nada. Junto da porta estava uma menina, andrajosamente vestida, que se tentava abrigar da brisa incómoda de tão fria que era. Ao ver a dona do restaurante dirigir-se para a mesa onde estava o citado cavalheiro e entregar-lhe uma bela travessa com um não menos belo bife acompanhado de batatas fritas e um ovo sobre o bife. A menina correu para a mesa, e de olhos muito esbugalhados disse para o cavalheiro: O tiozinho consegue comer isso tudo sozinho? O cavalheiro olha a menina de alto a baixo e diz: porque me perguntas isso? É porque se sobrar alguma coisa não mande lá para dentro, porque eu ainda hoje não comi, e se o senhor me der é melhor do que ir para os porcos. Então e onde é que tu moras? Eu moro ali em baixo numa barraquinha, mas não tenho lá nada para comer. E moras sozinha? Não, moro com a minha mãe mas ela disse-me que ia ver se arranjava alguma coisa para o almoço, e ainda não voltou. Vai à dona Carmem, pede-lhe um prato e um garfo, e vem aqui sentar-te ao pé de mim. A menina alegremente corre e grita: Sra. Carmrm, dê-me um prato e um garfo, que aquele tio vai dividir o jantar dele comigo! Em vês do prato cai-lhe uma vassourada na cabeça ao mesmo tempo que a Sra. Carmem grita vá-se embora sua mal trapilha, que vem para aqui só incomodar os meus fregueses. O Sr. Levanta-se e diz porque a Sra. Fez isso? Sabe porque ela lhe chama tio? Porque é o nome que a puta da mãe lhe manda chamar aos fregueses dela? E o que tem isso a ver? É para ela aprender a ser uma mulher e não uma desavergonhada e uma prostituta tal como a mãe.
Muito atrasado, daí as minhas desculpas. Há mais ou menos dois meses, o meu amigo V. A. D. Pôs-me um desafio, o qual eu aceitei, mas não o cumpri no momento, por não ser oportuno, porque estava a publicar um conto que não fazia sentido interromper. Desafiou-me a contar, uma história real, passada comigo, em 6 palavras. Chegou agora o momento de eu dar cumprimento ao desafio. Sim Porque eu só me esqueço de algumas coisas. Acontece a qualquer um, quando se reforma, e eu não fui excepção. Perde-se o contacto com os amigos de todos os dias, e arranjam-se outros amigos, de todos ou quase todos os dias, Um desses meus amigos, chama-se V. A. D. E a história tem a ver com ele.
O VAD VAI ESTABELECER-SE LONGE DE MIM
O REBENTO XLVII
O REBENTO XLV
Toda a imprensa, falada e escrita, se interrogava em uníssono, Quando é que um castigo deixa de ser humano para se tornar desumano? É cruel bater num homem com um pau. Não será cruel submete-lo durante tantos anos à tortura mental do mata-se hoje, mata-se amanhã? Através da embaixada da América em Montevideu, o consulado Americano Chamou a atenção do presidente Esenhower, quando da sua visita em 2 de Março a este país, para a grave inquietação que se vivia, com as manifestações de estudantes, nas ruas a exigir ao seu povo que se levantasse em massa contra a politica do governo Americano, para com o Mártir karil Chusmas. As desilusões sobre a conduta da América, eram de tal modo, que já tinham transformado Um Eis bandido, em um mártir. Isto porque tudo tem regras e limites, mas na América parece que não é assim. No dia em que o presidente Eisenhower, regressou da sua tão polémica e acalorada viagem, a vários países, na tentativa gorada, de convencer o mundo de que a América estava certa, nos critérios que estava a adoptar na politica criminal, nesse mesmo dia, foi marcada uma nova data para a execução de chessman. 2 De Maio 1960. Data esta que viria a ser a definitiva.
O REBENTO XLIV
Houve países que pediram ao governo Americano que o estraditas se, que eles o a dotavam como cidadão nacional, nomeadamente o Brasil. As expressões, castigo cruel, tratamento desumano e muitas outras, eram frequentes ouvirem-se na rádio, nos jornais podia ler-se, Que Homens são aqueles que estão a conduzir os destinos da América. Os advogados de chessman, fizeram comunicados para todos os jornais, onde diziam: O artigo 8º da declaração dos direitos do homem, na constituição Americana diz: Não se pedirão fianças excessivas, e não se imporão multas pesadas e nem e nem se infligirão castigos cruéis aos condenados à morte. Esta questão foi comentada, discutida e condenada por quase todo o mundo Civilizado.
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