OS ARTESÃOS NATURAIS
Também a natureza tem o seu belo artesanato, por mentira que pareça, não se trata da mão do homem, mas sim da mão generosa da mãe natureza. Esta imagem tal como outras que tenho publicado, são todas tiradas da net. Esta não sei onde ela está situada, mas conheço pessoalmente uma na serra da Estrela, chamada de cabeça da velha que tem muitas semelhanças com esta. E para quem como eu já esteve junto da cabeça da velha, vê perfeitamrnte que é obra da mãe natureza. Imagem tirada da net.
http://www.youtube.com/watch?v=3wAAEOsphso
HÁ TRINTA E OITO ANOS
Parece que foi ontem. 25/04/1974 1h. Da manhã. Estava eu a trabalhar, na fábrica de cervejas sagres
http://www.youtube.com/watch?v=R7_rnucyZg8&feature=related
O ABRAÇO
Há coisas que parece não carecerem de posições especificas, e os abraços são uma delas, e se pensarmos na posição do abraço em presença? Parece mesmo que nem há discussão. Trata-se de um abraço muito especial. As coisas aqui já mudam de figura. Numa situação destas, qualquer valentão gostaria de puder negociar o preço, Um abraço deste teor, quem nunca ouviu falar no abraço da morte?
Afinal quem será que emita quem? Ou será que não há imitação, e são apenas coincidências de
FOTOS TIRADAS DA NET
www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u9681.shtml
S. O. S. Planeta Marte.
`atenção de todas as pessoas que estiverem interessadas em ver o fenómeno de aproximação de Marte em relação à terra aqui fica a hiper ligação que conduz a todas as explicações disponíveis sobre o assunto.
Este acontecimento, a ser tal como previsto pela ciência cósmica, será certamente o acontecimento do ano. Vamos esperar que não sejamos impedidos de o desfrutar em toda a sua beleza e majestade por algumas nuvens que em acontecimentos raros, paressem ser encomendadas para o efeito.
Esta mensagem foi-me enviada pela amiga Chica Ilhéu A quem agradeço publicamente a gentileza. E o meu objectivo em publica-la é porque o espaço entre uma e outra aparição ´é muito grande por isso não teremos outra oportunidade, só a terão os que cá estiverem m 2287. Vamos todos rezar para que o céu esteja limpo.
-------Mensagem original ------
Assunto: FW: Enc: Duas Luas no dia 27 de Agosto...
Duas Luas no dia 27 de Agosto...
Todo o Mundo está à espera.
O Planeta Marte será o mais brilhante no início da noite.
Parecerá tão grande quanto a Lua cheia. Isto acontecerá no dia 27 de Agosto
Quando o planeta Marte ficar a 34.65M milhas da Terra.
Vê o céu no dia 27 de Agosto, 12.30am. Parecerá que a Terra tem 2 luas.
A próxima vez que ele ficará tão perto da Terra será em 2287.
Partilha com os teus amigos pois vivo no dia 27 de Agosto de 2008 voltará a poder vê-lo
IMAGEM COLHIDA NA NET.
SER OU NÃO SER
Morrer com dignidade, não é morrer de pé. Morrer com dignidade é aceitar a morte com um sorriso nos lábios, e recebe-la de braços abertos, como se de um/ma amante se tratasse.
Ser honesto e amigo, não é roubar galinhas de noite, e de dia vende-las ao dono por um preço baixinho. Ser honesto, é fazer-mos aos outros só o que gostamos que eles nos fizessem a nós.
Ser bonito, não é ter cara de princesa, ou aspecto de príncipe encantado. Ser bonito é mostrar palavras e obras, que nos engrandeçam e dignifiquem, perante Deus, o mundo e os homens.
Ser grande, não é medir dois metros de altura. Ser grande é ser poeta, ter um grande coração, ter muito amor e dá-lo, é tratar os nossos semelhantes, como se fôssemos nós próprios.
Ser poeta não é ter apenas o nome num pedestal, ou ter um busto em qualquer espaço público. Ser poeta é ser mais alto é pôr, em cada palavra proferida, em cada atitude, um grande, grande amor.
Ser um bom chefe de família, não é ser benfiquista, não é levar muito dinheiro para casa, e mostrar assim que é único dono e senhor. Ser bom chefe de família é velar por todo o seu clã, e dar-lhe liberdade e espaço, para que cada um se sinta livre, autónomo, respeitado, e dono de si próprio.
Ser crente, não é dar a face direita se nos baterem na esquerda. Ser crente é Praticar o bem, condenar o mal, e acima de tudo respeitarmo-nos dignificarmo-nos a nós próprios e aos outros.
Ser homem não é apenas vestir calças, por uma gravata e usar sapatos polidos. Ser homem é honrar e dignificar o seu género, sem nunca recorrer à minorisação do sexo oposto.
Ser homem é ver este vídeo como um espectáculo, e não como um produto publicitário, ou objecto sexual
SER HOMEM É SER HOMEM INTEGRO.
OS VERDES ANOS
Há quem lhes chame assim. Os verdes anos, mas a verdade é que verdes ou maduros, são os anos de ouro, de qualquer ser humano. Aqueles anos em que tudo serve de divertimento, tudo serve para dar prazer ao corpo, e vida à alma. Quem não se lembra de quando era jovem, e após um duro dia de trabalho, chegava a casa tomava um bom banho e comia algo à pressa e lá vai ele ou ela a caminho da sociedade ou dos salões de baile como os Alunos de Apolo, o Arroios e outros para dar o seu pezinho de dança, não havia cansaço que se manifesta-se. Hoje como tudo é diferente. Ou se vai ver a novela, ou outra coisa qualquer. Ou então vão para a curte Que pode acontecer nos mais variados locais desde a própria casa até à discoteca, mas a curte de hoje não parece nada igual à curte do meu tempo. Agora parei e pensei… Eu bem vistas as coisas, não me importava nada de estar agora em idade de curtir. Era sinal que era jovem. Mas é daquelas coisas que já estão remediadas por natureza. E se alguém espera que eu me mate como o meu amigo fez, quando se lhe partiu mola. Então pode esperar sentado, que é para não se cansar muito.
SUSSURRO AO VENTO
Não te conheço, Nunca te vi, _ nunca vi o teu rosto _ Mas eu cinto, mesmo que estejas longe _ Não me olhei ainda na luz dos teus olhos, e nem provei o fruto do teu poder. _Mas quero-te mesmo pensando que nunca te terei. _ Não experimentei o teu toque, _ e nem sequer te acariciei. _ Mas sinto a tua presença no ar. _Sucumbo à tua fama. _ Mesmo sabendo que nunca te encontrarei. Será Que o meu aor por ti é impossível? _ Mas isso não tem qualquer importância, parece que a palavra impossível não existe no teu dicionário. _ Como não te posso palpar nem constatar que estás ao meu ao lado, vou pedindo ao vento que sussurre para ti, as minhas palavras de amor, respeito e carinho. _ Quero também que ele te diga que eu te amo, do jeito que melhor sei. _Com tudo aquilo de que eu sou capaz. _E se eu pensar no amor carnal, e em tudo o que ele traz ao nível da felicidade humana, e que é muito na vida terrena. _ Isso não é nada comparado com o quanto eu te quero. _A alma é muito mais que corpo. _E nós seremos uma só alma, um só coração e um só corpo. _Não sei quando, mas sei que assim será um dia. Bem eu sei, e tu também sabes que isto não está provado cientificamente. _E provavelmente, é bom que assim seja, por causa daqueles que só não Matam o pai e a mãe porque temem pelo teu Castigo, por isso me oferece dúvidas esta minha forma de ser e de estar, mas eu preciso de acreditar que assim é, porque se eu não acreditar que assim é, eu também não acredito que querer é poder. E eu preciso de acreditar. _ Ou então querer não é poder, tal como diz o velho ditado. Mas eu preciso muito de acreditar que assim será um dia. É por isso que aqui estou. _ Eu não ando a traz de ti feito lapa colada ás rochas da praia, mas também não me rio e nem censuro os que o fazem, antes pelo contrário, respeito-os como se eles pensassem como eu . _ Porque cada um deve ter o seu próprio modo de se apresentar à vida e ao mundo. _ E não pensar pela cabeça dos outros, usando a sua só para enfeitar o corpo. _Se queres saber, do que eu queria ter prova científica, embora isso não afectasse em nada, a minha conduta para com o mundo em que vivo. _ Eu queria saber de fonte segura, se para alem da morte há algo ou pura e simplesmente há o nada. _ Mas porque não sou dono da verdade absoluta, e nem nunca acreditei nas virtudes do absolutismo, não tenho qualquer problema em viver esta dúvida, estando sempre preparado para aquilo que for os pós dia final. Mas uma coisa sei, que enquanto esse dia não chega eu preciso de acreditar, de amar e ser amado.
A AVNTURA
Eu tenho um grande fraquinho pela poesia. E lembro-me que há talvez uns 55 anos, eu encontrava-me no Porto, e na Ribeira dentro do mercado municipal, onde andavam dois sujeitos de meia idade a cantar uns poemas que eles próprios faziam e imprimiam num papel muito fatela, e que depois iam para a rua cantar esses poemas e vendiam pelas ruas, praças e mercados. Custava 2 tostões cada exemplares, eu que andava a contar todos os tostões e todos eram poucos, lá escolhi de entre o stock que eles tinham, um dos que mais me agradou, e que ainda conservo. Resolvi publica-lo, também isto é um retalho de uma cultura em vias de extinção ou já extinta. Tal como alguns pregões de Lisboa, que eram muito engraçados, tais como: É o diário, Século. Ou então, Ó meninas querem amêijoa? Agora o mesmo pregão entendido pelo ouvido malicioso. É o diabo, cerca-o. Ó menina se quer eu mexo-a. Então foi este o drama do nosso personagem. Versejado em jeito de cestilhas creio.
Um dia o José da Aurora,
Disse à mulher vou-me embora,
Para a cidade trabalhar,
Eu não sei quando regresso,
Mas se eu fizer sucesso,
Terei muito que contar.
Quando à pensão chegou,
Pela empregada chamou,
Se o podia servir,
Quero comer e beber,
E também se poder ser,
Um quarto para dormir.
À noite para se deitar,
A empregada o foi levar,
Ao quarto vinte e Sete,
E no vinte e seis ao lado,
Onde estava um noivado,
Disse-lhe que era a retrete.
O José da Aurora coitado,
De noite viu-se apertado,
E ao vinte e seis foi bater,
Quem lá está dentro senhor,
Abra a porta fás favor,
Que eu também quero fazer.
Foi alguém para se rir,
Que o mandou aqui vir,
O noivo lhe respondeu,
Você está enganado,
Vá fazer a outro lado,
Que aqui dentro faço eu.
Já me vão doendo as tripas,
Abra que são duas sanitas,
Quem disse foi a empregada,
O noivo sem mais conversa,
Abriu a porta depressa,
E pregou-lhe uma trancada.
Quando a casa regressou,
O José à mulher contou,
Todas as atrocidades,
Quis ir fazer na privada,
E levei uma trancada,
Por dizer umas verdades
ESTE TEMPO ASSUSTA-ME
Estamos a 7 de Agosto10h. Da manhã, frente à minha janela olho o céu que me assusta. Lembro-me de alguns tremores de terra, a que já assisti e que marcaram em mim, lembranças tristes e assustadoras. Assim pensando, fico a tremer imaginando: Eu fui testemunha de um tremor de terra em data que não tenho de memória mas que deve ter acontecido na década de 60/50. Estava eu numa sub-cave de um prédio em Lisboa, a tentar descobrir uma avaria eléctrica, que se deu provavelmente por excesso de humidade, pois a placa que faz de teto estava repleta de gotas de água, que iam caindo a espaços de poucos segundos. Quando comecei a sentir algo estranho e tive a sensação de estar sob uma terrível tempestade de chuva torrencial, olhei para o teto mas já não vi nada, porque os três circuitos de iluminação que ainda se encontravam em funcionamento, e que davam para eu me servir, tinham-se apagado também, envolto num escuro total, corri por intuição para a zona do elevador de gatas dei inicio à saída até à rua, quando cheguei à rua, todo o mundo estava assustado e estarrecido com o sucedido. Verifiquei que tinha sido um forte tremor de terra. Depois de recuperar do susto, muni-me de uma lanterna eléctrica, e entrei de novo na cave, verifiquei entre outras coisas que me assustaram, que no teto não havia uma única gota de água, o edifício foi de tal forma sacudido que todas as gotas que estavam no teto caíram. Isso fez com que eu tomasse melhor consciência do perigo a que estive exposto. Lembro-me que era um dia meio taciturno, como este que me inspirou para contar este acontecimento, de que eu fui um dos muitos protagonistas.
Daí a razão de este tempo me assustar.
MAS ELA NÃO SABIA
O dia estava a chegar ao fim. E ela apesar de de conhecer bem o caminho começou a apreçar o paço. Mas: Ironia do destino parece que quanto mais ela andava de pressa, mais o dia escurecia. Quanto mais o dia escurecia, mais de pressa ela andava. Gerou-se aqui uma competição que parecia não ter solução. Ela que bem conhecia o caminho começou a ficar em pânico sem saber que atitude tomar. Mas por via de precaução foi sempre correndo cada vez mais depressa. A sua viajem que parecia não ter fim, assustava-a cada vez mais, e ela já só pensava, será que eu já me esqueci de todo como era a minha cidade? Será que eu estou perto dela e não a reconheço? Mas o que se passa meu Deus isto não é costume, isto nunca aconteceu antes. Ao cruzar-se com um viageiro que passava por aquelas paragens, perguntou: Ó senhor! - Olha quem aqui está parece que estás apressada hoje! O Sr. Conhece-me? Se conheço minha amiga, e tu também me conheces bem, podes agora não estar a ver quem sou, talvez porque não me esperavas aqui, mas tu conheces-me muito bem. Então se me conhece assim tão bem, então sabe onde é a minha cidade? Sim sei muito bem, eu até era para lá ficar hoje mas com aquela tragédia tive medo. Mas qual tragédia? A mesma que te está a perturbará com certeza, mas do que é que o Sr. Está a falar? Estou a falar de hoje as luzes não se acenderem, do que havia de ser? Então é por isso que eu não atino com a minha cidade. Então e eu estou muito longe da minha cidade? Estás muito perto, mas não a vês porque tem as luzes apagadas. Então e o Sr. Para onde vai? Eu já nem sei, mas agora que tu me apareceste, só me apetecia ficar aqui contigo, afinal tu tens sido a minha companheira, a minha cúmplice. Mas porque diz isso? Porque tu tens sido a minha protectora, sempre que chega a hora de descansar. Tu és para todos os efeitos a minha mãe, a sua mãe? Sim pelo menos as pessoas que já me conhecem só me tratam por filho da noite.
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