Quem sou eu, é uma resposta que não me cabe a mim, porque ser juiz em causa própria, é muito duvidoso. pois nenhum Juiz é bom e justo, em causa própria. Já dizer o que sou eu? Isso é muito mais fácil. Eu sou uma porção de matéria orgânica, química e eléctrica. Que para se manter activa, útil e dentro do prazo de validade, carece de interagir com o mundo que a rodeia. Estou a falar de um mundo composto pelos meus amigos, virtuais e reais, já que são eles que fazem o meu mundo. Essa forma de interagir é, Em toda a extensão da palavra, trocar, dar e receber, carinho, amor e afecto. São estas três componentes, que trazem depois por arrastamento, tudo o mais que nos dá o privilégio de sermos humanos. A humanidade a que me refiro, não vem de sermos bípedes, e não quadrúpedes, ou de ser-mos engenhosos, quase sem limites. Vem sim de sermos bondosos ao ponto de termos tanto ou mais prazer, em dar, do que em receber. Não significando isso que não precisamos também de receber, claro que sim, precisamos de receber. De outro modo lá se perdia a nossa razão de existir-mos, ou seja de interagir. Foi por isto mesmo que eu resolvi sair do casulo em que me meti, compulsivamente com a decisão de não mais sair. Ao resolver sair, fi-lo com a convicção de voltar a dar e a receber aquele amor e carinho a que me habituei, e sem os quais já não sei viver. Na firme disposição de voltar a ter o meu lugar no meio a que pertenço, e quero continuar a pertencer. Espero que, não venha muito diminuído nas minhas capacidades. Embora sem ambições de ser o que gostaria. Pois nunca cultivei a utopia. Sei que nem todos temos a vida que um dia sonhamos, mas todos temos o sonho que gostaríamos de realizar na vida. O MEU SONHO É AMAR, E SER AMADO.
Peço desculpa pelo atraso da notícia e também por ter feito fuga de informação, mas a vida nunca é como nós a queremos, mas como ela se nos apresenta. É só para dizer que não resisti, Á bendita pressão exercida por tanta amizade manifestada, e por tanto carinho expressado, por toda a imensidade de amigas/os que me rodeia, Uma vez mais, Eu vou voltar. Mas ainda precise de mais uns 12 ou 15 dias, para que eu alinhave a minha vida, mas eu prometo que vou voltar, não será em força, mas será como eu conseguir faze-lo. Assim: Até ao fim da 1ª quinzena de Julho, com muitos beijos e abraços, deste amigo Eduardo Gonçalves.
Foi talvez na década de 6o que o Demis, veio a Portugal actuar no então Pavilhão dos desportos, actual Pavilhão Carlos Lopes. No Parque Eduardo 7º Parasse que estou a vê-lo Ao lado da Mãe, ela vestida de preto, e ele com uma túnica verde-garrafa com bolas pretas. A entrar no Pavilhão. Logo aí foram de charola duas ou três senhoras ou meninas, Que desmaiaram ao vê-lo e não podendo toca-lo. Depois a meio do espectáculo, ele após um intervalo, reinicia o espectáculo com esta linda musica. ( GOODBYE ) Aí foi o fim da picada. Foram mais umas 4 ou 5 desmaiadas para serem assistidas no hospital? Foram de ambulância. É aqui que se vê a diferença entre o homem e o artista. Falou-se na altura que ele tinha 144 quilos de peso. Seria? É bem provável. Pode deduzir-se que as pessoas do sexo feminino que desmaiaram, não foram pelo homem mas sim pelo artista. Mas nem por isso se livraram de levar roda de estéricas. Talvez fosse... Mas pelo artista, e não pelo homem. Se como homem foi um atentado á estéticaHumana, com todo o respeito por ele e por todas as pessoas que como ele foram são e serão, vitimas desta fatalidade.Por outro lado como artista foi Monstruoso. No bom sentido da palavra.