Nesta foto, é a serra da Arrábida, e foi tirada do ferri. Que fás a trajecto, Setúbal, Tróia. É a serra das paixões, de uma grande amiga, sobre a qual ela escreveu. o livro, intitulado, os 7 degraus. Obrigada amiga, prosa poética. Depois de ler o referido livro, que a amiga Maria Luísa tão generosamente me ofereceu, fui passar um dia nas entranhas desta serra, com grande desgosto meu, ao chegar à serra verifiquei que me tinha esquecido da máquina fotográfica em casa. Mas no verão que vem se eu ainda for vivo, quero voltar lá mas com a máquina a tiracolo. Para fotografar as belezas que ela tão delicadamente esconde no seu ceio. É pena Ter que se andar tanto a pé, se quisermos mesmo comungar dos seus encantos, mas vale a pena.
Será que eu estou a confundir a natureza, com o antinatural? Será isto um milagre? Será um castigo? Será uma aberração? Será uma maldição, que caiu sobre o dono, destas árvores? Ou será apenas obra do acaso? Eu noto que a roupagem das árvores, não tem exactamente o mesmo tom de cor, porquê? Não faço ideia. Nós temos por costume dar ás coisas o nome de que mais gostamos, e os nomes que mais gostamos, prendem-se sempre e de um modo geral, muito com a nossa forma de estar, de ser e de pensar. Também a nossa cultura familiar, religiosa, rural e urbana, influenciam sobre maneira, as nossas tendências, na escolha de razões, para justificar tudo e mais alguma coisa. Gostaria de saber, a opinião de quem me lê, qual a sua opinião para justificar este fenómeno, que não sei se é do Entroncamento ou não. Foi encontrado por mim, na net.
Será que a Natureza, também tem is seus artefatos próprios para se bastar a si mesmo? Incluindo cangalheiro?
ESTE POST. É DE AUTORIA DE UMA GRANDE AMIGA, POR QUEM TENHO UMA GRANDE ADMIRAÇÃO. aUTORA DO BLOG.(PROSA POÉTICA). E quis EU DE PROPÓSITO, REPUBLICÁ-LO PARA SER SURPREZA, SEM A SUA AUTORISAÇÃO, CORRENDO OS RISCOS DE UMA SAÑÇÃO, QUE CUMPRIREI COM DEVOÇÃO SE TAL FOR A SUA vontade. Que se encontra Algures No Brasil, Muito doente. Para ti os meu desejo de recuperação muito rápidas. Amiga: PORQUE ENTENDI, QUE ESTE POEMA, é GRANDE DE MAIS NO SEU CONTEÚDO E NOBREZA, PARA FICAR CONFINADO A UM SÓ BLOG. Por isso decidi republicá-lo, de surpresa, espero que agradável para ti. ESPERO DE TI A TUA COMPEENSÃO mARIA lUÍSA, E TAMBÉM O TEU PERDÃO, POR ESTA MINHA OUSADIA, QUE FOI COMETIDA COM todo o AMOR E CARINHO, que tu mereces, Em TUA HOMENAGEM. beijinho e melhoras. Eduardo. P. S. Desculpa-me não mostrar a imagem a que o poema faz referência não consegui. fica aqui o teu url para quem queira ver.
Todos nós, assim como tudo na vida, temos idades várias. E todas elas, correm a velocidades bem diferentes. Temos a idade da traquinice, em que nunca ninguém deixou testemunho, sobre a velocidade a que ela corre, mas que é muito linda, por ser a idade da inocência.
Temos a idade da infância, a chamada, e conhecida pela idade das imitações, Em que o tempo parece que parou para nos tramar, sem nos deixar ser o que mais gostávamos de ser, em que a nossa cabecita, com tanto de inocente como de irresponsável, chega a pensar que já sabemos tudo da vida, só nos falta a carta de alforria.
Temos depois a idade da juventude, em que passam por nós todo o tipo de ilusões sobre todas as coisas, as mais inimagináveis, mas das quais todos nós nos lembramos, pelo menos de algumas, os sonhos, as fases criticas da própria idade, as zangas com a vida que ela própria não nos deixa ser o que queríamos, porque está tudo dependente do Prof. tempo, os desacordos com os pais, a vontade frenética de sermos de maior idade, é a idade em que o tempo também parece não ter muita pressa de correr.
Chega mais tarde a idade adulta, Essa é a idade em que se começa a acordar dos sonhos, e a saber distinguir, o bem do mal. com todas a advercidades juntas, parece que tudo se combinou, para nos dificultar a vida, mas nós com o apoio daqueles que tanto nos tentaram abrir os olhos, lá vamos fazendo as ultimas provas de maturidade, e vamos vencendo.
Depois chega a minha idade. Que tem tanto de feia, como de bonita, dá-se valor a coisas que há 40 anos atrás não tinha a mesma importância, não sei se será correcto o termo, lugar aos novos, ou seja, coisas que estiveram em segundo plano, começam agora a ocupar, o lugar de outras que estão a terminar a sua carreira e por isso estão a dar o seu lugar a outras coisas. Aqui o tempo corre á velocidade da luz, e nós não pudemos ter freio nele. Tudo isto bem compilado, onde será que está aqui a odade de ouro. Ou será que não existiu? Talvez não. Mas agora sim, agora ela existe. Passou a existir, quando os meus 0,7 se viraram ao contrário, e a virgula desapareceu. E aqui está a razão do porquê de eu privilegiar, os vídeos que contenham melodia, romantismo, e flores, em suma a NATUREZA, EM TODA A SUA PLENITUDE. http://images.paraorkut.com/img/graphicupload/user/4504/5e77015f08071e6f17b419c0fe055ea0