Em plena Serra de Fafe, entre a cidade do mesmo nome e Cabeceiras de Basto, situada na região norte de Portugal, encontra-se uma casa que anda a despertar a curiosidade dos internautas de todo o mundo pela sua originalidade. Construída entre quatro rochas gigantes, a Casa do Penedo é mais do que uma residência rural perdida no interior de um pequeno país na orla ocidental da Europa. A Casa do Penedo começou a ser construída na Primavera de 1972, quando a família Rodrigues quis realizar o seu sonho. Dois anos depois a residência estava feita. Não se trata de uma instalação ou de um hotel temático, uma vez que é utilizada pela família como local de férias. Porém, ultimamente tem atraído a atenção dos fãs de arquitectura e design de todo o mundo. Blogues e fóruns, na sua maioria não portugueses, têm divulgado as fotos desta casa. Em Outubro passado um canal da televisão portuguesa dedicou-lhe uma reportagem. À primeira vista a casa nem parece real; parece mais uma habitação dos Flinstones. Mas está perfeitamente integrada na paisagem natural. Por fora é toda feita de pedra, salvo as janelas tortas e o telhado. Por dentro, a mobília, as escadas e os corrimões feitos de troncos completam o aspecto rústico. Os vidros são à prova de bala, a porta é de aço e o sofá pesa 350 quilos, pois é feito em betão e madeira de eucalipto.
Nos últimos meses, tornou-se comum os habitantes da região verem desfilar os turistas que procuram a Casa de Pedra. O proprietário, Vítor Rodrigues, já não habita a casa que aos domingos é visitada por dezenas de pessoas. Apesar do interesse que desperta pelo mundo fora, tem sofrido actos de vandalismo que põem em causa a sua conservação.
Se visitar o norte português não deixe de conhecer a Casa do Penedo.
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Hoje a vida me ensinou... A dizer adeus às pessoas que amo, Sem tira-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, Para mostrar-lhe que sou diferente do que elas pensam; Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, Para que eu possa acreditar que tudo vai mudar; Calar-me para ouvir. Aprender com meus erros. Afinal eu posso ser sempre melhor. A lutar contra as injustiças; Sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo, a ser forte quando os que amo estão com problemas; Ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho; Ouvir a todos que só precisam desabafar; amar aos que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafectos perdoar incondicionalmente. Pois já precisei desse perdão. Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor; A alegrar a quem precisa; a pedir perdão a sonhar acordado; A acordar para a realidade (sempre que for necessário); A aproveitar cada instante de felicidade; A chorar de saudade sem vergonha de demonstrar; Me ensinou a ter olhos para "ver e ouvir estrelas", embora nem sempre consiga entendê-las; A ver o encanto do pôr-do-sol; A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; A abrir minhas janelas para o amor; A não temer o futuro; Me ensinou e esta me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.
De facto, a imaginação humana, já quase não conhece limites nem fronteiras. Para comprovar isso, basta que atentemos bem nesta foto, porque vale a pena, vela ampliada. Mas quando é para tomar decisões de fundo, decisões fundamentais, para o equilíbrio, de uns pais, esses magníficos cérebros, estão sempre indisponíveis. Ou será que os Srs. Do governo são todos, de fraca imaginação? Não: não é isso, eles são fortes de imaginação, basta para vermos isso, reparar na forma como se orientam a si mesmos, do que eles são fracos, é de vontade, na sua grande maioria. Senão vejamos: Todos os quadros da câmara municipal da Vidigueira, Alentejo. Pela mão do seu Presidente, decidiram baixar o seu salário, em 10 % para poder aumentar, todo o pessoal, que ganhava apenas o ordenado mínimo nacional. E foi quanto bastou para que cada funcionário, que estava a ganhar o ordenado mínimo nacional, levasse 80 € de aumento, foi esta a resposta, do Sr. Presidente, da Câmara da Vidigueira, ao congelamento dos ordenados ao pessoal, da função pública, pela mão do Sr. Eng. Sócrates. Aqui temos, um recado ao governo, e um exemplo, de que com mais vontade e menos palavreado, barato, se melhorava em muito a situação, económica do pais, se todos os membros do governo, incluindo deputados e presidentes das principais câmaras do pais, baixassem voluntariamente, o salário, em 10 % e distribuíssem, por todos os que têm o ordenado mínimo, e os que nem a tanto chegam, era uma gota de água no Oceano? Pois era, mas era um gesto de boa vontade, já que tudo está tão mau, davam também a sua contribuição, que lhes ficava muito bem. Mas o que me parece é que os homens que gostam de desafios, ou estão todos fora do governo, ou acham que o Presidente da Camara da Vidigueira, não os desafiou, antes pelo contrário, os provocaram. SR. PRESIDENTE, NÃO SEI QUAL A SUA COR POLÍTICA, E NEM QUERO, SABER, GOSTO DE SER LIVRE. SÓ QUERO DIZER-LHE QUE LHE ENVIEI, UM E-MAIL, A DARLHE OS PARABÉNS PELO SEU GESTO, E A AGRADECER-LHE. LOGO NO DIA EM QUE VI A NOTICIA, NA NET.