
O REBENTO XLVII
E assim termina um conto a partir de um acontecimento real, que acabou por apaixonar o mesmo mundo que se indignou contra ele, quando do seu primeiro julgamento, em que a sentença foi a condenação à pena capital, na câmara de gás, e que foi publicitado por todo o mundo como se de um grande acontecimento se tratasse. Em data a definir pelo governador Estadual. Na contra capa do livro, pode ler-se, uma súmula da história. Que me ocupou ao longo de 46 postagens.
Uma história que começou com uma linda aventura, e que acabou numa grande tragédia, mas que nos mostra como o mundo, dá tanta volta, e como muda a vida de certas pessoas.
Boa noite
De
Fisga a 10 de Julho de 2008 às 12:26
Olhe minha Sra. Nada é perfeitamente estável. Há sim coisas que parecem estaveis. Um bom dia para a Sra.
De Café com Natas a 12 de Julho de 2008 às 23:08
Um 8 que te diz? Roda a cabeça e vê se me alcanças uma imensidão do mar. Porque será que a noite é dona de tantos medos para uns e muito reconfortante para outros?
Tenho medo, muito medo, de me deixar guiar pela emoção... O tigre... é um lince. Foi aí que começou a minha necessidade de ter um tareco por perto e escutá-lo atentamente.
Gosto muito de.ler. dot.com mas... isto é apenas um blog.
Olha, estou a ver ali ao lado... talvez entendas o porquê de eu ter aquele som comigo.
Beijinho e dorme bem
De
Fisga a 13 de Julho de 2008 às 11:53
Olá amiga. Será mesmo verdade que o que é doce nunca amargou a ninguém? Olha amiga, o teu comentário, ao qual eu estou a responder, faz-me lembrar uma coisa que eu escrevi tinha eu 26 anos de idade e que publiquei nos dias 9 e 11 de Dezembro de 2007 sobre a lua, mas que refere a noite, com alguma pertinência. Falas-me do som aqui ao lado, eu se soubesse bem fazer as coisas, eu gostava de ter sempre algo para satisfazer as pessoas que gostam de ouvir música enquanto escrevem, mas eu tenho um defeito muito grande, sou gago das mãos, e a memória também já começa a tatear. É a P. D. I. A rondar a minha porta. Até mais logo. Um abraço.
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