O menino já tinha 12 anos e nunca tinha saído a porta da sua pobre e humilde casa, porque o pai não autorizava. Um dia o rapaz perguntou ao pai: Pai eu nunca saí aquela porta para fora, mas gostava de sair, e ver o que se passa do outro lado da porta. E o Pai respondeu: Até aos 3 meses de idade tu saíste, porque a tua mãe te levava, mas a partir daí não. E porquê? Porque um pai só quer o melhor para para o seu filho. O pobre homem, tinha na sua ideia que as mulheres por cada minuto de alegrias que davam ao marido, davam-lhe logo de seguida uma hora de desgostos. Assim aconteceu com ele, enquanto a esposa foi viva. Pois passava as horas a dizer-lhe que queria um filho, mesmo sabendo que o marido não lhe podia dar um filho, pois um surto de papeira, o atingiu e o deixou estéril. Mas a mulher nunca conseguiu aceitar aquela noticia, dada pelo médico do planeamento, e por isso o atentava todos os dias que queria um filho. Um dia ela deixou de atentar o marido e apareceu grávida. O marido ao notar-lhe a barriga a crescer, perguntou o que se passa contigo? Ao que ela respondeu, a pesar de o médico dizer que tu não podias ser pai eu nunca me convenci e a prova está aqui.
Olha, amigo, gostei muito deste teu post, aguardo a continuação e vou-te confessar uma coisa... penso que ainda estou mais "chaladita" do que o costume. Tens um desafio no http://premiosemedalhas.blogs.sapo.pt/ e eu esqueci-me de te avisar... acho eu... olha, já nem sei bem, mas acho que me passou... não é este último post, é o anterior. Desculpa. Abraço.
O desafio, é aquele para dizer-mos mal dos nossos vizinhos?, de é esse já está na calha para ser publicado, se é outro então desconheço. Abraço Eduardo.
Olá minha amiga M. João. obrigado por vires e também pela correcção. informo-te, que se Deus quiser, será publicado ainda hoje. Abraço e resto de Domingo muito bom para ti. Eduardo.
Olá amiga João. Corrigiste-me quando eu te perguntei se o desafio era aquele que era para dizer-mos mal dos vizinhos, e tu respondeste-me, dizendo: Não é só para dizer mal, também é para dizer bem. Abraço Eduardo.
Ó minha amiga, não sejas assim. Sabes que fica mal nós antologiarmo-nos. Estou a brincar amiga. Se há alguém que nunca se esqueceu de nada que dê um paço em frente. Vês? Não avançou ninguém. Abraço Eduardo.