ERA UMA VEZ II
A família Ferreira ficou muito aflita, como é que iam explicar à Família Morais que o cachorrinho tinha morto o coelhinho. Pegaram no coelhinho foi dar a triste noticia à Família Morais: Mas surpresa das surpresas os Morais não estavam
A PRIMEIRA VIAGEM
Não passava pela cabeça ao miúdo os perigos a que se estava a expor, os seus oito anos de idade não lhe permitiam ter consciência disso. Eram mais ou menos quatro horas da manhã de um dia que iria despontar por volta das sete horas, mas fazia um luar bastante claro, quando o rapazinho se meteu à estrada com dois bois de três anos de idade atrás dele, para percorrer doze quilómetros de estrada de quinta categoria, por um deserto no mínimo assustador, às oito horas da manhã tinha que estar na feira com os bois. Tinha andado já mais de duas léguas (
GEOGRAFIA
Estrelas
Vou dar por terminada esta abordagem à Geografia sem que alguma vês tenha falado da matemática sabendo no entanto que a Geografia sem ela não seria nada. Daqui as minhas desculpas à Matemática e aos seus pais. Ainda há poucos anos encontravam-se catalogadas já trinta mil estrelas, as quais haviam já sido fotografadas. As estrelas são corpos celestes, que têm luz própria, os quais se encontram designados por 17 grandezas diferentes. O Sol é uma estrela de sexta grandeza, as outras maiores, parecem mais pequenas por se encontrarem bastante mais longe de nós do que o Sol. A estrela maior de todas é a estrela Sírio ou Sirius e pertence à constelação de Cão maior – A segunda maior, é cano pus e pertence à constelação nau argo, (Nota parece-me que esta estrela tal como a sua constelação não são visíveis em Portugal). – A terceira é Alfa e pertence à constelação de centauro. Em quarto lugar vem a Arturos da Constelação de Boeiro. Em quinto vem a Cabra da constelação de cocheiro. Em sexto lugar vem a Vega e pertence à constelação de Lira. E assim sucessivamente. Por agora vou abandonar as ciências mas não vou abandonar a escrita. Até breve.GEOGRAFIA IV
ORIENTAÇÃO RIGOROSA OU PELAS COORDENADAS
As coordenadas terrestres são pontos e linhas fictícias, mas determinadas matematicamente, que servem para nos indicar
A posição exacta de qualquer lugar à superfície da terra. Essas
Linhas são chamadas de: longitude, latitude, e altitude. A longitude (de um lugar) – é o arco do equador, compreendido entre o meridiano do lugar e um meridiano de referência, chamado primeiro meridiano (o qual passa por um lugar convenientemente escolhido). A longitude de qualquer lugar é medida no equador, entre o primeiro meridiano ou meridiano principal, e o meridiano que passa pelo lugar. Este meridiano pode ser oriental ou ocidental, conforme o lugar seja para oriente ou ocidente do meridiano principal. Latitude é o arco meridiano do lugar, compreendido entre o lugar e o equador. A altitude mede-se no meridiano desde o lugar até ao equador. Pode ser Norte ou sul, conforme o lugar fique a Norte ou a sul do equador.
GEOGRAFIA – I
METODOS GEOGRAFICOS
As ferramentas Principais com as quais se trabalha em geografia são:
Documentos ou Livros, Cartas Geográficas, Cartas Topográficas, Mapas Corográficos, Cartas Hidrográficas e Cartas Astronómicas entre outras. Vou dar inicio aos meus exercícios falando de:
Como determinar um lugar na terra? A determinação de um lugar pode ser, (APROXIMADA OU RIGOROSA:) Aproximada quando se usa o método da orientação, que consiste em ter como ponto de referência o Horizonte, também conhecido por Oriente, Leste, Levante, Este ou simplesmente Nascente, ponto onde nasce o Sol, E que nos fica no lado esquerdo quando estamos virados para o Sul. E se não houver Sol? Quem não se lembra da forma pela qual se determina o lado do nascente? Olhando para as cascas das árvores que normalmente se encontram mais escuras na direcção compreendida entre o Nascente e o Sul? A fiabilidade desta determinação funciona no sentido inverso ao da facilidade, ou seja, é muito fácil e pouco eficaz:
A determinação rigorosa, é mais trabalhosa mas a sua percentagem de erro é entre alguns centímetros e alguns metros poucos. Não vou falar do que não conheço Por isso irei falar da geografia elementar, a geografia que eu estudei.
INFORMAÇÃO
Enquanto me fui documentando sobre o que acabei de escrever (Historia,) encontrei lagunas poucas, pontas soltas sobre uma matéria que me é muito grata. Estou a falar de geografia. Ou não fosse por ela que dei inicio ao meu trabalho. Quando me decidi fazer uma reciclagem do pouco que aprendi, faz já uns anitos. Peço desculpa a quem eventualmente me possa ler, mas como eu disse no princípio, o meu objectivo principal é avivar a minha própria memória, independente disso se alguém me ler e isso lhe der algum prazer ficarei feliz por essas pessoas.Também quero dizer que não irei abordar a geografia profunda, mas sim a geografia elementar, ou seja a geografia que eu estudei no meu curso industrial, já que para a geografia mais desenvolvida temos a wkipédia hoje assecivel á maioria dos portugueses interessados.
HISTÓRIA TOMO XIII
1095- Dá-se o casamento de D. Henrique com Da. Teresa ou (Da.Tareja) como era conhecida, e em simultâneo, dá-se também início ao Condado Portucalense.
1095-1112- D. Henrique que obtivera do sogro a permissão de soberania absoluta sobre os territórios conquistados aos Infiéis, conquista a estes o condado de Coimbra que acrescenta ao seu comando cuja capital era Guimarães. Foi muito hábil a politica de D. Henrique, por morte de Afonso VI. Neste espaço de tempo, mais concretamente em 1109 – Nasce D. Afonso Henriques,
1112- Morre o conde D. Henrique. E D. Teresa sua mulher toma as rédeas do governo. Tinha D. Afonso Henriques 3 anos de idade. A partir desta data, comessa a Historia de Portugal, tal como a conhecemos. Assim sendo: Vou abandonar poraqui este espasso dedicado ás minhas buscas e rebuscas sobre História passada próxima, antes do inicio da nossa própria História, de Portugal. Voltarei dedicando-me a outro/s tema/s, logo que possível.
HISTÓRIA TOMO XI
993- O Califado de Córdova em luta com o emir de Saragoça desmembra-se
1212- Dá-se a união dos estados muçulmanos da Espanha, conseguida por um chefe Árabe, Dá-se também a ameaça de invasão dos reinos cristãos pelos Árabes que haviam recebido poderosos reforços do norte de África, para esse efeito.
1492- Após um período áureo sob o poder de Almançor, primeiro-ministro do Califa o Império Árabe da Península devorado por lutas internas violentas, que desagregavam o Califado por causa dos reis dissidentes aceleravam a decadência
Assim o império Árabe é extinto, pelos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela que tomam granada após um cerco de 10 anos e, vencido o último Califa mouro (Moabil) expulsam os Mouros da Espanha, que unificam, começando aí assim a história da Espanha.
HISTÓRIA TOMO X.
991 - Sancho III Rei de Navarra, morre, deixando três filhos, que dividem entre si os territórios dos Reinos do pai: (Navarra ficou para Garcia) (Castela para Fernando e Aragão para Ramiro.
PS.(respondendo a uma amiga que eu preso,admiro e leio). O reino de Navarra, era um núcleo politico que surgiu em meados do século VIII nos pirineus ocidentais da Espanha.).
HISTÓRIA TOMO VIII
Árabes, Mouros, Sarracenos, Agarenos, Islamitas, Maometanos, Muçulmanos Na Península Ibérica ou Ibéria.
711Dc.Os Árabes, comandados por Tárique, atravessam o estreito de Gibraltar, invadem a Ibéria e derrotam os Visigodos comandados por Rodrigo (seu último rei) na batalha de Xerez ou guadalete. Os Visigodos, fogem para as Astúrias onde se organizam sob a direcção de Plagio.
711-1492 Os Árabes na Península Ibérica, dominando a Ibéria com excepção das Astúrias onde se refugiaram os Visigodos que não quiseram
Aceitar o domínio Muçulmano. Grande parte dos Visigodos aceitaram, pagar tributos aos Mouros para conservarem a religião e os bens vindo a adquirir mais tarde o nome de Moçarabes (a Visigodos Arabizados), formaram primeiro um Emirado ou Emirato (governo de Emires), mais tarde transformado em Califado ou Califa to (governo de Califas), por Abderramão III. Mais pormenores em,
OS MUÇULMANOS NA PENINSULA IBÉRICAHISTÓRIA TOMO VII
INVASÃO DA PENINSULA PELOS VISIGODOS
(Monarquia visigótica)
415DC. Ataulfo, chefe dos Visigodos, sucessor de Alarico, invade a Península e funda aí a monarquia visigótica.
417-433 Valia, sucessor de Ataulfo: como recompensa dos combates travados contra os Alanos, Vândalos e Suevos recebe a Aquitânia (capital = Tolosa) do imperador Romano.
433-451. Teodorico conquista a Itália, fazendo matar Odoacro.
452-483. Eurico: No apogeu da monarquia Visigótica que se estendia desde o Ródano e do loire até ao estreito de Gibraltar.
484-527. Alarico II: promulga a célebre «lex Romana Visigotorum» Notável código legal constituído pelas leis aplicadas aos Hispano-romanos, lei essa que torna fácil a fusão destas duas raças, através da unificação legislativa, promulgada por aquele código. Mais dados e interessantes em
HISTÓRIA TOMO VI
IDADE MÉDIA:
INVASÃO DOS BARBAROS NA PENINSULA:
(Fim do império Romano no ocidente) primeiros invasores da Ibéria: Alanos, Vândalos e suevos.
407dc. Os Alanos, Vândalos e Suevos invadem a Ibéria, fixando-se assim: Alanos, na Lusitânia; Vândalos e Suevos na Galiza.
409DC. Os vândalos, comandados por Genserico, saem da Galiza para a Bética (Sul da Península Ibérica), fixando-se na região que deles tomou o nome de Vanda luzia (= a Andaluzia), donde anos após, igualmente comandados por Genserico, passam ao norte de Africa, onde fundam um reino.
409-595DC.Reino dos Suevos (Monarquia Suevo-Lusitânica): Após a saída dos Vândalos para a Andaluzia, os Suevos, conquistadores, lavradores e guerreiros, alargam o território conquistando a Lusitânia ocidental até ao Tejo, estabelecendo primeiro a capital em Braga e depois em Porto cale mais tarde (Porto). Pagãos Primitivamente, e Arianos depois, foram convertidos ao Cristianismo por S. Martinho de Dune, tendo sido conquistados, após cerca de 180 anos de existência, pelos Visigodos que, tendo vindo á Península como aliados dos Romanos para combaterem os bárbaros nela existentes, se aproveitaram do enfraquecimento dos Suevos, envolvidos em guerras internas, e incorporaram o reino Suevo na Monarquia Visigótica.
HISTÓRIA TOMO V
133ª 476DC. Os Romanos promovem na Península, transformada em uma das muitas Províncias do Império Romano, uma notável acção civilizadora (Romanização) Já empreendida por Sertório na Lusitânia e agora ali também continuada por eles: Desenvolvimento da Industria (cerâmica, ferro Etc.) Construção de pontes, viadutos, estradas militares, fontes Etc.) Fundação dos municípios, das colónias e outras instituições politica, abertura de escolas e introdução da língua latina, onde a língua portuguesa teve a sua origem, religião politeísta até ao advento do Cristianismo, (disse-se que S. Paulo que veio Pregar á Ibéria), Etc. Etc. A obra civilizadora dos Romanos (chamada Romanização) foi altamente benéfica, promovendo a adopção dos usos, costumes e instituições Romanos, com a modificação profunda da economia, cultura e administração da Península.Mais dados em A PROVINCIA DA LUSITÂNIA
HISTÓRIA
241Ac. Três homems de nomes: Amílcar, Asdrúbal, e Aníbal promovem, sucessivamente, a conquista da Ibéria, para poderem atacar Roma por terra, com mais êxito, visto terem sido derrotados por esta na primeira guerra Púnica e, com essa derrota terem perdido a Sicília. A Lusitânia, porem, não consegue até a esta data conquista-la. Dá-se a fundação de Cartagena em
Portimão (portus hannibalis), Etc.
202Ac. O capitão Emiliano derrota Aníbal na batalha de Zama (fim de segunda guerra Púnica) e os Romanos vêm para a Ibéria, começar a conquista-la, quase sem resistência dos povos peninsulares, com excepção dos Lusitanos ou Lusos, habitantes da Lusitânia. Mais dados em
A união de dois ou mais elementos ou compostos sempre em proporções fixas e determinadas, nas quais os elementos ou compostos ao unirem-se, perdendo as suas características próprias para adquirirem outras novas, não podem separar-se por meios físicos. Ex. A agua qualquer que seja o seu tipo ou porção escolhida, é uma combinação permanente de 2gr de hidrogénio e de 16gr de oxigénio, sendo sempre inalteráveis as porções relativas dos seus componentes, os quais também não podem separar-se por qualquer dos meios físicos: destilação, congelação, dissolução, evaporação, etc. O sal das cozinhas (cloreto de sódio) formado pela combinação do cloro e do sódio, em proporções inalteráveis qualquer que seja o tipo ou a quantidade deste produto (35,46gr de cloro e 23,07gr de sódio) não apresenta as características nem do cloro (um gás irritante nem do sódio um corpo mole e brilhante), mas um aspecto cristalino, não sendo prejudicial, nem mole, nem gasoso. O estudo da química, tem entre outros objectivos o estudo das combinações.
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