Traquinices. De miúdos.
Na minha primeira ida à vila. Fui comprar gasolina para o motor de rega. No regresso da vila encontrei-me com amigos + ou – da minha idade que andavam a jogar a bola debaixo de um sol abrasador, parei a olhar como eles jogavam. Convidaram-me e eu fui jogar abandonando o garrafão ao sol que passado pouco tempo com o calor ganhou pressão e a rolha saltou fora e a gasolina começou a ferver e a sair para fora só parou de sair quando mais de metade se tinha perdido. E eu só me lembrei que tinha cerca de
ERA UMA VEZ: I
A Família Ferreira acabadinha de casar, alugou uma vivenda para os lados de Samora, A Família Morais, casada há seis meses, foi alugar uma vivenda mesmo pegada com a vivenda da Família Ferreira, e tornaram-se muito amigas as duas Famílias. Passado um ano a Família Morais deu à luz do dia uma menina fruto do seu amor. Alguns dias depois a Família Ferreira deu á luz um rapas. Quando a menina fez um ano os papás ofereceram-lhe de prenda um coelhinho muito meigo e muito manso. Quando o rapazinho fez um ano os um ano os papás ofereceram-lhe um cachorrinho muito pequenino muito fofinho. A família Morais ficou aflita que o cão quando crescesse ia comer o coelhinho, mas falaram e concordaram em manterem os dois bichinhos juntos logo de pequeninos para fazerem amizade e talvez assim se evitasse um desgosto para as duas famílias que eram muito amigas. Os animais foram crescendo e cada vez era mais amiguinhos. Um dia em que a Família Morais foi com a menina dar um caceio, o cachorro apareceu aos donos com o coelhinho na boca e cheio de sangue, poisando-o no chão começa a olhar para o dono e a chorar de tristeza. (continua)
O ÓRGÃO MAIS QUERIDO
Eu nunca fui menino mas tal como os meninos também fui pequeno. E lembro-me que nessa época, por volta de 1942 tinha eu 6 ou 7 anitos e no Inverno à noite juntavam-se as famílias tudo à volta da lareira que funcionava a lenha, era a electricidade da época, E o passa tempo ou os programas televisivos da época: Era, os avós e os pais contavam histórias e adivinhas, e os mais pequenos deliciavam-se a ouvir. Hoje tenho pena que essa tradição se tenha perdido, porque com ela se perdeu também muitos ensinamentos que enriqueciam o vocabulário e a tradição do nosso povo dos mais novos
Esta não é desse tempo, mas é uma adivinha, bem brejeira.
Com alguma malícia e inocência à mistura, para temperar. E que é assim:
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Quer seja curto ou comprido, quer seja fino ou mais grosso. É um orgam, muito querido, e não tem espinhas nem osso.
De incalculável valor, é um só ninguém tem mais, desempenha no amor um dos papéis principais.
Quando uma dama aparece, fica a pular com ardor, se é rapaz novo estremece, se é velho não tem vigor.
O seu nome não é feio, tem sete letrinhas só tem um (R) e um (A)
No meio, começa em (C) e finda em (O).
Nunca se encontra sozinho, vive bem acompanhado, por outros dois orgãozinhos, juntos de si lado a lado.
O nome destes porém não oferece confusões, tem sete letras também, tem um (L) e termina em (ões).
Não pensem que é má fé minha, pois para evitar confusões os órgãos desta adivinha são o coração e os pulmões.
DESILUSÃO OU DESESPERO
Pensei que sabia algo da vida, quando me meti à
Estrada, esperei-te com dor sentida, e tu não me ajudaste nada. Porque me abandonaste? Achaste que eu não merecia? E os meus ensinamentos não valeram nada? Então para que é que tu existes? Ou será que não: Essa eu não posso querer. Chamem-te o que chamarem eu chamarte-ei Como aprendi, é certo que já não acredito
HISTÓRIA TOMO IV
140AC. Sertório, romano fugido de Roma por ocasião da guerra civil entre Mário (de quem era general e partidário) e Sila vem, chefiar os Lusitanos Na guerra contra os Romanos, e tal como Viriato vence sucessivos generais Romanos, acabando por ser morto á traição pelo seu tenente Perpena, ignobilmente vendido ao general Romano Pompeu. Sertório civiliza a Lusitânia, onde constrói vários monumentos, v. g; o Templo de Diana, em Évora; onde acaba por estabelecer um senado, funda escolas de Grego e de latim em Huesca, Huelva abre estradas, constrói pontes.
133AC. Dá-se a tomada de Númãncia (os Numãnticos para não caírem ás mãos dos Romanos deitaram fogo ao castelo, lançando-se em massa sobre as chamas). Os Romanos com Pompeu, Júlio César e Octávio Augusto conquistam, e pacificam definitivamente a Lusitânia, e o resto da Ibéria. Mais dados, em HOSTAL
A PEDRA FILOSIFAL
A pedra filosofal foi a pedra sempre procurada e nunca encontrada pelos alquimistas. Os alquimistas pensavam que essa pedra teria o poder de transformar em ouro, todos os outros metais, entendendo os monges não alquimistas, que isso só poderia ser possível por artes diabólicas, isso deu origem a que os alquimistas continuaram procurando a pedra mágica, mas num segredo tal que atrasava Aida mais o já débil desenvolvimento da alquimia. Por isso todos os alquimistas (químicos) que se ocupavam da busca, da célebre pedra tinham que realisar as suas experiências no maior segredo, para não serem acusados e julgados de terem pacto com o diabo, correndo assim o risco de irem parar á fogueira vivos. No fim do século XVII, princípio do século XVIII nasce a química, foi a transformação da alquimia rudimentar, em uma autêntica ciência, a química. Em 1603 é fundada em Roma a academia (Dei Lincei) A partir daí começaram a nascer academias de ciências químicas em todas as cidades mais desenvolvidas. O verdadeiro desenvolvimento da química acontece, com a criação de cursos públicos de química em todas as cidades da Europa. No século XIX os estudos da química, que até então estavam apenas confinados aos minerais passaram a ser aplicados também aos organismos vivos, animais e plantas. Mais dados Sobre A ORIGEM DA VIDA, do ponto de vista e perspectiva de outros estudiosos
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